2009
DOI: 10.1590/s0100-69162009000200014
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Custo de energia elétrica em cultura do feijoeiro irrigado por pivô central, afetado pelo manejo da irrigação e sistemas de cultivo

Abstract: RESUMO:O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo e o custo de energia elétrica em cultura do feijoeiro irrigado por pivô central, cultivar IAC-Carioca, submetida a dois manejos de irrigação: TENS -tensiometria; TCA -balanço hídrico-climatológico, baseado no tanque "Classe A"; e dois sistemas de cultivo em Latossolo Vermelho: PD -plantio direto; PC -plantio convencional, no ano de 2002. A pesquisa foi desenvolvida na Área Demonstrativa e Experimental de Irrigação -ADEI da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticaba… Show more

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“…Esse custo com a aplicação de água na irrigação refere-se ao custo da energia elétrica consumido pelo conjunto motobomba, visto que o custo de energia elétrica é considerado a variável mais importante no custo final da irrigação (TURCO et al, 2009).…”
Section: Figura 1 íNdice De áRea Foliar (A) E Altura De Plantas De Sunclassified
“…Esse custo com a aplicação de água na irrigação refere-se ao custo da energia elétrica consumido pelo conjunto motobomba, visto que o custo de energia elétrica é considerado a variável mais importante no custo final da irrigação (TURCO et al, 2009).…”
Section: Figura 1 íNdice De áRea Foliar (A) E Altura De Plantas De Sunclassified
“…Embora existam várias fontes de energia para acionamento de motores, a hidroeletricidade e o diesel são as mais utilizadas no Brasil e, portanto, mais enfatizadas nos trabalhos envolvendo custo de sistemas elevatórios (ZOCOLER, 2004). TURCO et al (2009) estimaram o consumo e o custo da energia elétrica na cultura do feijoeiro irrigado por pivô central de 3,32 ha, tendo como base o ensaio feito por LOPES et al (2004), em que a cultura foi conduzida sob dois métodos de manejo da irrigação (tensiometria e balanço hídrico baseado na diferença entre evapotranspiração estimada pelo método do tanque "Classe A" e a chuva) e em dois sistemas de plantio (direto recém-implantado -12 meses e convencional). Foi considerado o custo da energia elétrica para dois grupos tarifários: Grupo A e Grupo B. Para o Grupo A, foram determinados os dispêndios com a energia para a tarifa Estrutura Binômia Convencional e tarifa Horo-Sazonal (verde e/ou azul), além da tarifa especial para irrigantes no período noturno (Portaria DNAEE 105 de 3-4-1992 Sendo assim, este trabalho teve o objetivo de simular os custos da irrigação de um sistema tipo pivô central de diferentes comprimentos de adutora e desníveis geométricos na produção do feijoeiro comum, na região de Ilha Solteira -SP, bem como a receita líquida obtida com a cultura, em cada configuração do sistema.…”
Section: Introductionunclassified
“…Segundo Turco et al (2009), a irrigação é responsável por grande parte do consumo de energia na propriedade rural e este pode ser ainda maior se o produtor rural não adotar um método de controle da irrigação. A justificativa do irrigante para o consumo de água em excesso, está relacionada, em geral, à preocupação de que a cultura não sofra estresse hídrico, o que poderia comprometer a produção.…”
Section: Introductionunclassified
“…Segundo Turco et al (2009) e Scarcelli et al (2009, é grande a preocupação dos irrigantes em relação às tarifas de energia elétrica e à tarifação sobre a água para a irrigação. Afirmam, ainda, que, se a irrigação fosse de forma racional, cerca de 20% da água e 30% da energia consumidas poderiam ser economizados, sendo 20% da energia economizada devidos à aplicação desnecessária da água e 10% em virtude da otimização dos equipamentos.…”
Section: Introductionunclassified