“…De acordo com alguns estudos 4,9,10,12,13,15,16,22 , a política de educação permanente apresentou-se inédita, colocando a formação e o desenvolvimento como educação viva, em ato, na saúde. Houve uma articulação e mobilização dos atoresgestores, trabalhadores de saúde, usuários, estudantes da área da saúde e sujeitos envolvidos em movimentos sociais -que, trazendo, para os espaços dos polos, suas vivências, fizeram com que essa estratégia 12 Nunes et al 19 A proposta da Educação Permanente em Saúde na formação de cirurgiõesdentistas em DST/HIV/Aids A implantação da EPS foi positiva em diferentes aspectos: melhora do trabalho em equipe, enfatizando a interdisciplinaridade, acolhimento dos usuários, aproximação dos estudantes com a realidade das comunidades, contextualização e capacitação das equipes, motivação, interesse e participação.…”