“…Outro aspecto abordado por muitos autores (Amaral, 2004;Fernandes, 2010;Seibt, 2012; Viesenteiner, 2013) é a consciência e a reflexão, que depois de compreendido a 'estrutura hermenêutica' é melhor representado pelos termos 'falta de consciência' e a 'não-reflexão'. A vivência é 'completamente inconsciente e sem determinação racional' (Viesenteiner 2013), ou em outras palavras, 'independente da nossa consciência' (Amaral 2004 Esta abordagem sem determinação racional confere uma dimensão estética a vivência, devendo 'ser unicamente experimentado, ou melhor, 'sentido na pele'' (Viesenteiner, 2013), sendo inclusive caracterizada como sentimento (ou 'Pathos', um contra conceito da razão) (Viesenteiner, 2013), ou paixão (Larrosa, 2002), ou ainda 'como uma sensação' (Visser apud Viesenteiner, 2013).…”