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Pelvic endometriosis: a comparison between low-field (0.2 T) and high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging* Endometriose pélvica: comparação entre imagens por ressonância magnética de baixo campo (0,2 T) e alto campo (1,5 T) OBJECTIVE: To compare low-field (0.2 T) with high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging in the assessment of pelvic endometriosis and adenomyosis. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven female patients with clinically suspected endometriosis were prospectively evaluated by means of high-field and low-field magnetic resonance imaging. The reading of the images was performed by a single radiologist, initiating by the low-field, followed by the high-field images. High-field magnetic resonance imaging was utilized as the golden-standard. RESULTS: Among the 27 patients included in the present study, 18 (66.7%) had some type of lesion suggesting the presence of endometriosis demonstrated at high-field images. In 14 of these patients the diagnosis was correctly established by low-field magnetic resonance imaging. Endometriomas, tubal lesions, and endometriotic foci > 7 mm identified at the high-field images were also identified at low-field images with 100% accuracy, sensitivity and specificity. Among the nine patients diagnosed with adenomyosis by high-field images, eight were correctly diagnosed by low-field images with 88.9% accuracy, specificity and sensitivity. CONCLUSION: Low-field magnetic resonance imaging demonstrated a low sensitivity in the detection of small endometriotic foci, high sensitivity in the detection of endometriomas and large endometriotic foci, and high accuracy in the detection of adenomyosis when compared with high-field magnetic resonance imaging.OBJETIVO: Comparar a ressonância de baixo campo (0,2 T) com a de alto campo (1,5 T) na avaliação da endometriose pélvica e adenomiose. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 27 pacientes do sexo feminino com suspeita clínica de endometriose, realizando-se exames de ressonância magnética de alto campo e baixo campo. Um mesmo radiologista realizou a leitura dos exames, iniciando pelo baixo campo, seguido pelo alto campo, usando como padrão-ouro o alto campo. RESULTADOS: Das 27 pacientes estudadas, 18 (66,7%) apresentaram alguma lesão indicativa de endometriose nos exames realizados no alto campo. Foram corretamente diagnosticados pelo baixo campo 14 destas pacientes. Endometriomas, lesões tubárias e focos de endometriose maiores do que 7 mm identificados pelo alto campo foram também identificados no baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 100%. Das nove pacientes com adenomiose caracterizadas pelo alto campo, oito foram corretamente identificadas pelo baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 88,9%. CONCLUSÃO: A ressonância de baixo campo apresentou baixa sensibilidade na detecção de pequenos focos de endometriose, alta sensibilidade na detecção de endometriomas e focos de endometriose grandes, e boa acurácia na detecção da adenomiose quando comparada com a ressonância...
Pelvic endometriosis: a comparison between low-field (0.2 T) and high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging* Endometriose pélvica: comparação entre imagens por ressonância magnética de baixo campo (0,2 T) e alto campo (1,5 T) OBJECTIVE: To compare low-field (0.2 T) with high-field (1.5 T) magnetic resonance imaging in the assessment of pelvic endometriosis and adenomyosis. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven female patients with clinically suspected endometriosis were prospectively evaluated by means of high-field and low-field magnetic resonance imaging. The reading of the images was performed by a single radiologist, initiating by the low-field, followed by the high-field images. High-field magnetic resonance imaging was utilized as the golden-standard. RESULTS: Among the 27 patients included in the present study, 18 (66.7%) had some type of lesion suggesting the presence of endometriosis demonstrated at high-field images. In 14 of these patients the diagnosis was correctly established by low-field magnetic resonance imaging. Endometriomas, tubal lesions, and endometriotic foci > 7 mm identified at the high-field images were also identified at low-field images with 100% accuracy, sensitivity and specificity. Among the nine patients diagnosed with adenomyosis by high-field images, eight were correctly diagnosed by low-field images with 88.9% accuracy, specificity and sensitivity. CONCLUSION: Low-field magnetic resonance imaging demonstrated a low sensitivity in the detection of small endometriotic foci, high sensitivity in the detection of endometriomas and large endometriotic foci, and high accuracy in the detection of adenomyosis when compared with high-field magnetic resonance imaging.OBJETIVO: Comparar a ressonância de baixo campo (0,2 T) com a de alto campo (1,5 T) na avaliação da endometriose pélvica e adenomiose. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 27 pacientes do sexo feminino com suspeita clínica de endometriose, realizando-se exames de ressonância magnética de alto campo e baixo campo. Um mesmo radiologista realizou a leitura dos exames, iniciando pelo baixo campo, seguido pelo alto campo, usando como padrão-ouro o alto campo. RESULTADOS: Das 27 pacientes estudadas, 18 (66,7%) apresentaram alguma lesão indicativa de endometriose nos exames realizados no alto campo. Foram corretamente diagnosticados pelo baixo campo 14 destas pacientes. Endometriomas, lesões tubárias e focos de endometriose maiores do que 7 mm identificados pelo alto campo foram também identificados no baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 100%. Das nove pacientes com adenomiose caracterizadas pelo alto campo, oito foram corretamente identificadas pelo baixo campo, com acurácia, sensibilidade e especificidade de 88,9%. CONCLUSÃO: A ressonância de baixo campo apresentou baixa sensibilidade na detecção de pequenos focos de endometriose, alta sensibilidade na detecção de endometriomas e focos de endometriose grandes, e boa acurácia na detecção da adenomiose quando comparada com a ressonância...
OBJECTIVE: To compare sonographic and magnetic resonance imaging findings in deep endometriosis with emphasis on intestinal involvement. MATERIALS AND METHODS: Eighteen women aged between 23 and 49 years with clinical suspicion and gynecological signs suggestive of deep endometriosis were submitted to ultrasonography and magnetic resonance imaging for correlation between findings. RESULTS: Ultrasonography detected 40 lesions while magnetic resonance imaging detected 53 lesions in the pelvis. A comparative study has not shown any statistically significant intermethod difference in the detection of lesions (respectively p > 0.19 and p > 0.14). In the rectosigmoid junction, magnetic resonance imaging has detected one (5.6%) lesion, while ultrasonography has detected four lesions (22.2%). In the rectum, ultrasonography has detected eight lesions (44.4%), and magnetic resonance imaging has detected seven lesions (38.9%). CONCLUSION: The intermethod agreement has not been good for lesions in the rectosigmoid junction, considering that ultrasonography has detected a higher number of lesions in this region, but a lower number of lesions in the pelvis as compared with magnetic resonance imaging. The global comparative analysis has demonstrated no statistically significant intermethod difference in the detection of lesions. Low cost, good tolerability and high availability make ultrasonography a valuable diagnostic tool in cases of deep endometriosis. Keywords: Deep endometriosis; Diagnosis; Transvaginal ultrasonography; Magnetic resonance imaging.OBJETIVO: Comparar achados ultrassonográficos e de ressonância magnética na endometriose profunda, com ênfase para o comprometimento intestinal. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezoito pacientes entre 23 e 49 anos de idade, com suspeita clínica e exame ginecológico sugestivo de endometriose profunda, foram submetidas a ultrassonografia e ressonância magnética para correlação dos achados. RESULTADOS: A ultrassonografia detectou 40 lesões e a ressonância magnética detectou 53 lesões na pelve. O estudo comparativo entre ultrassonografia e ressonância magnética na detecção das lesões não mostrou diferença estatís-tica significativa (p > 0,19 e p > 0,14, respectivamente). Considerando-se a junção retossigmoide, a ressonância magnética detectou uma lesão (5,6%) e a ultrassonografia apontou quatro lesões (22,2%). Nas lesões retais, a ultrassonografia apontou oito lesões (44,4%) e a ressonância magnética, sete lesões (38,9%). CONCLUSÃO: A concordância entre a ressonância magnética e a ultrassonografia não foi boa na junção retossigmoide e no reto, sendo que a ultrassonografia detectou um número maior de lesões nessas localizações, mas identificou número menor de lesões na pelve. Na análise comparativa global entre os dois méto-dos na detecção das lesões não houve diferença estatística significativa. O baixo custo, a boa tolerabilidade e o fácil acesso tornam a ultrassonografia instrumento diagnóstico valioso na endometriose profunda. Unitermos: Endometriose profunda; Diagnóstico; Ultrassonografia ...
Endometriose é definida como a presença de tecido endometrial funcionante fora da cavidade endometrial e do miométrio. É uma doença comum, de causas multifatoriais, porém o envolvimento do trato urinário baixo é raro. A ressonância magnética tem elevada sensibilidade, especificidade e acurácia no diagnóstico da endometriose do trato geniturinário baixo, principalmente por permitir a identificação das lesões de permeio a aderências e a avaliação da extensão das lesões subperitoneais. Neste estudo são ilustrados, sob a forma de ensaio iconográfico, os principais achados à ressonância magnética do envolvimento por endometriose do trato urinário baixo.
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