“…A união destes aparelhos, eliminou o deslocamento e reposicionamento do paciente para cada exame, permitindo a fusão de imagens com maior precisão e consequente melhora na análise dos resultados. Camargo (2005) indica como o poder diagnóstico de imagens fusionadas, torna evidente a eficácia desta técnica através das análises conjuntas de médicos nucleares e radiologistas: a) As imagens CT não detectam a lesão, mas as imagens PET detectam, assim somente com as imagens de fusão é possível a localização exata; b) As imagens PET e CT detectam a lesão, a imagem de fusão mostra a sobreposição exata de ambas, reforçando o diagnóstico; c) As imagens CT detectam, por exemplo linfonodos aumentados após terapia, mas as imagens de fusão não indicam acúmulo de radiofármaco nas lesões confirmando as imagens negativas do PET e documentando boa resposta terapêutica, portanto as imagens de fusão decidem se os linfonodos aumentados após a terapia representam doença residual ou não; d) As imagens PET e CT, mostram por exemplo, lesão pulmonar que o CT caracteriza como benigna; a fusão de imagens confirma a sobreposição exata das lesões, evitando um falso-positivo do PET ( p. 04).…”