2001
DOI: 10.1590/s0100-29452001000200050
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CRESCIMENTO E RELAÇÕES HÍDRICAS EM PLANTAS DE GOIABEIRA SUBMETIDAS A ESTRESSE SALINO COM NaCl

Abstract: RESUMO-Tendo como objetivo determinar os efeitos do estresse salino sobre o crescimento e as relações hídricas de plantas de goiabeira (Psidium guajava L), conduziu-se um experimento em casa de vegetação, em solução nutritiva, na Universidade Federal do Ceará, no período de setembro a dezembro de 1997. Os tratamentos consistiram de sete níveis de NaCl (0; 25; 50; 75; 100; 125 e 150 mmol L -1 ). Avaliaram-se, aos 50 dias após o estresse salino (DAE): altura da planta, número de folhas e área foliar unitária e p… Show more

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“…O diâmetro do caule apresentou um declínio de 26,85 % nas plantas irrigadas com a água mais salina (4,0 dS m -1 ) em relação à de menor salinidade (0,5 dS m -1 ) (Figura 2A). Comparativamente, a infl uência dos efeitos está em acordo com a apresentada por Távora et al (2001) após avaliarem o crescimento de dois genótipos de goiabeira sob irrigação com águas salinas. De forma semelhante à constatada para altura, o diâmetro das plantas submetidas à aplicação de biofertilizante e águas salinas teve um incremento de 72,41 % em relação às que não receberam o insumo (Figura 2B).…”
Section: Resultsunclassified
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“…O diâmetro do caule apresentou um declínio de 26,85 % nas plantas irrigadas com a água mais salina (4,0 dS m -1 ) em relação à de menor salinidade (0,5 dS m -1 ) (Figura 2A). Comparativamente, a infl uência dos efeitos está em acordo com a apresentada por Távora et al (2001) após avaliarem o crescimento de dois genótipos de goiabeira sob irrigação com águas salinas. De forma semelhante à constatada para altura, o diâmetro das plantas submetidas à aplicação de biofertilizante e águas salinas teve um incremento de 72,41 % em relação às que não receberam o insumo (Figura 2B).…”
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“…Constata-se também que, apesar da superioridade dos dados nos tratamentos com o insumo, resultando numa perda marcadamente inferior, o declínio da área foliar por incremento unitário do teor salino das águas foi superior nas plantas dos tratamentos com água salina e biofertilizante, com valores de 14,6 em relação a 8,8 no solo sem insumo. Comparativamente, o comportamento da área foliar nos tratamentos sem o biofertilizante apresentou a mesma tendência observada por Távora et al (2001) e Cavalcante et al (2005b em goiabeiras irrigadas com água salina e por Sousa et al (2008) em maracujazeiro sob irrigação com água salina e biofertilizante.…”
Section: Resultsunclassified
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