“…Gomes et al (2011) trabalhando com o fornecimento de monensina (30 ppm), probióticos (S. cerevisisae na dose de 0,6 g/kg de MS ingerida) e associação dos aditivos, não encontraram diferença quando comparado ao tratamento controle (dieta basal sem adição de aditivo) no desempenho de bovinos da raça Nelore em sistema de confinamento. Ribeiro et al (2015) em trabalho com dieta sem adição de aditivo, monensina (150 mg/animal/dia), simbióticos (S. cerevisiae, L. acidophilus, E. faecium, B. subtilis celulase, hemicelulase, xilanase, mananoligossacarídeo, levedura inativa), na dose de 2 g/animal dia) e associação entre os aditivos, não observaram diferença no desempenho de novilhas mestiças independentemente do aditivo utilizado o que está de acordo com os resultados encontrados no presente estudo. Mathew et al (1993), relataram que em situações quando os animais estão em boas condições de manejo (baixo nível de estresse) um efeito de equilíbrio entre as bactérias benéficas e nocivas do hospedeiro, pode ocorre, ocasionando uma minimização dos possíveis benefícios dos prebióticos.…”