Esta dissertação de mestrado é o resultado de ricas e diversas contribuições de pessoas generosas que passaram pelo meu caminho nesse tempo. Defeitos e fragilidades são todos de minha responsabilidade. Agradeço a todos os citados e a muitos outros. Aos meus pais e avós, pelo apoio e pelas condições necessárias para que a educação fosse parte central na minha vida, e por terem me ensinado que "o saber não ocupa espaço". Ao meu companheiro, por estar, onde fosse necessário, com café fresco antes das 6h da manhã, uma palavra de conforto ao longo do dia ou a solução para meus problemas com a linguagem R finais de semana a dentro. Ao meu orientador, Jaime Crozatti, por ter aceitado uma aventura em águas que não eram as suas, dando apoio e liberdade para que eu seguisse. Aos professores do mestrado de Gestão de Políticas Públicas, especialmente Cristiane Kersches, Patrícia Mendonça e Úrsula Perez, por conversas e iluminações ao longo do mestrado que ajudaram no direcionamento desta pesquisa. Às professoras Claudia Darós Parente, Lilia Asuca Sumiya e Renata Bichir, pela leitura atenta do trabalho e os apontamentos precisos na banca. Aos meus colegas de mestrado, pelo companheirismo e pelas conversas ricas e divertidas. A Gabriel Santana Machado, pela ajuda nos instantes finais deste trabalho. Aos professores e gestores de educação desse Brasil afora que deram informações, cederam documentações e tempo necessário para que este estudo-e tantos outros trabalhosfosse realizado. Especialmente, a Cláudia Cristina e Durval, do Comitê Territorial Baiano de Educação Integral, pela gentil acolhida. Ao UOL, especialmente a Irineu Machado e Lilian Ferreira, por entenderem o tempo da pesquisa no cotidiano imprevisível do jornalismo. Às amigas e companheiras de educação Karina Yamamoto, que me levou pelos primeiros mergulhos nas políticas do MEC, Bruna Souza Cruz e Marcelle Souza. Aos amigos desta vida que "me ha dado tanto". Notadamente a Nat Guerrero, Douglas