“…Não foram encontrados registros na literatura sobre a predominância de parasitismo de L. testaceipes no oeste do Paraná, embora a mesma tenha sido assinalada em outras regiões do Brasil por outros autores (Pimenta & Smith 1976, Rodrigues et al 2001, Salvadori & Salles 2002, Rodrigues et al 2003e Carnevale et al 2003. É provável que a espécie, liberada nas regiões produtoras de trigo do estado do RS durante a década de 70, tenha se dispersado, de forma passiva ou ativa, alcançando a distância de aproximadamente 1200 km, com adaptação e estabelecimento nas lavouras do Paraná (Salvadori & Salles 2002 …”