2003
DOI: 10.1590/s0085-56262003000400017
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Abstract: ABSTRACT. Fertility life table of Lysiphlebus testaceipes (Cresson, 1880) (Hymenoptera, Aphidiidae) on Schizaphis graminum (Rondani, 1852) (Hemipera, Aphididae). Life table analyses have been developed to understanding the impact of various sources of intrinsic and extrinsic mortalities on the rate of population growth. The understanding of the population increase of the parasitoids related to their hosts is important in biological control programs. This work had as objective to evaluate the survival and ferti… Show more

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“…Após esse período, as ninfas foram transferidas para um "freezer" a 5ºC, para promover a paralisação do desenvolvimento da larva. A quantidade de ovos colocados por fêmea do parasitóide foi estimada em função do número de larvas dentro de indivíduos de cada espécie de pulgão hospedeiro, os quais foram dissecados com o auxílio de estilete, sob microscópio estereoscópico, em solução de cloreto de sódio 1%, conforme Steenis (1994) e Rodrigues et al (2003).…”
Section: Methodsunclassified
“…Após esse período, as ninfas foram transferidas para um "freezer" a 5ºC, para promover a paralisação do desenvolvimento da larva. A quantidade de ovos colocados por fêmea do parasitóide foi estimada em função do número de larvas dentro de indivíduos de cada espécie de pulgão hospedeiro, os quais foram dissecados com o auxílio de estilete, sob microscópio estereoscópico, em solução de cloreto de sódio 1%, conforme Steenis (1994) e Rodrigues et al (2003).…”
Section: Methodsunclassified
“…As fêmeas de A. colemani sobreviveram por até 8,0 dias (Tabela 1) e apresentaram longevidade média de 5,9 dias, semelhante ao que foi encontrado por Steenis (1993) (Bernal & González 1997) e inferior à encontrada para Lysiphlebus testaceipes (Cresson), de 0,513 sobre S. graminum (Rodrigues et al 2003).…”
Section: Resultsunclassified
“…Não foram encontrados registros na literatura sobre a predominância de parasitismo de L. testaceipes no oeste do Paraná, embora a mesma tenha sido assinalada em outras regiões do Brasil por outros autores (Pimenta & Smith 1976, Rodrigues et al 2001, Salvadori & Salles 2002, Rodrigues et al 2003e Carnevale et al 2003. É provável que a espécie, liberada nas regiões produtoras de trigo do estado do RS durante a década de 70, tenha se dispersado, de forma passiva ou ativa, alcançando a distância de aproximadamente 1200 km, com adaptação e estabelecimento nas lavouras do Paraná (Salvadori & Salles 2002 …”
Section: Palavras-chave: Insecta Controle Biológico Parasitóideunclassified