Type of prey influences biology and consumption rate of Orius insidiosus (Say) (Hemiptera, Anthocoridae)

Abstract

Generalist predators are capable of consuming different types of prey, and as each prey may have distinct nutritional values, each may have a distinct impact on the biology of the predator. Therefore, the aim of this study was to determine how the consumption of different prey influences certain biological characteristics and the predatory capacity of Orius insidiosus (Say). The investigation was performed in climatic chamber at 25 ±1 ºC, RH 70 ± 10% and fotophase 12. Eggs of Anagasta kuehniella (Zeller), adults of Caliothrips phaseoli (Hood) and nymphs of Aphis gossypii Glover were used as prey and were provided daily ad libitum for all the mobile stages of the predator. The results showed that biological parameters of O. insidiosus are affected differently depending on the type of prey ingested. The development time of the nymphal stage was 13.1, 11.23 and 10.25 days for O. insidiosus feeding on eggs of A. kuehniella, nymphs of A. gossypii and adults of C. phaseoli, respectively. Longevity was five times larger for adults fed on eggs of A. kuehniella (56.25 days) compared to that of adults that preyed on nymphs of A. gossypii (11.44 days), and four times larger when the prey were adults of C. phaseoli (13.58 days). The consumption of eggs of A. kuehniella by predator females resulted in a shorter pre-oviposition period (3.2 days) and a longer oviposition period (44.4 days) when compared to the consumption of other types of prey. In addition, fecundity was increased with the consumption of eggs of A. kuehniella (195.25 eggs laid / female) when compared to feeding on the other prey, C. phaseoli (70.00 eggs laid / female) or A. gossypii (22.50 eggs laid / female). However, the consumption of aphids was larger (148.28 nymphs/ nymphal stage) than that of thrips (74.10 thrips / nymphal stage) or eggs of A. kuehniella (37.03 eggs /nymphal stage) for all of the nymphal stages of the predator. The results indicate that the eggs of A. kuehniella are the type of prey best suited for rearing this predator insect under laboratory conditions. Also fecundity was better with this prey even though the predator consumed during its nymphal stage a lesser quantity of eggs compared to the other prey

Seletividade de inseticidas para ovos e ninfas de Orius insidiosus (Say) (Hemiptera: Anthocoridae)

“…De acordo com Tommasini & Nicoli (1994), O. insidiosus é uma das espécies mais promissoras para o controle do tripes Frankliniella occidentallis (Pergande) (Thysanoptera: Thripidae), praga do crisântemo. O percevejo é considerado polífago e possui hábito predatório nos seus cinco ínstares e também na fase adulta, alimentando-se de ovos e lagartas de lepidópteros, ácaros, pulgões e tripes (Bueno 2000, Mendes & Bueno 2001, Mendes et al 2002. As ninfas alojam-se nas inflorescências das plantas, atuando sobre a praga em seu próprio hábitat (Bueno 2000).…”

Orius insidiosus (Say, 1832) (Heteroptera, Anthocoridae): sensibilidade ao fotoperíodo e diapausa reprodutiva?

“…Tais valores são semelhantes aos obtidos Tabela I. Médias do n o de ovos por fêmea por dia (± EP), do total de ovos por fêmea (± EP) e da longevidade das fêmeas (dias) (± EP), de Orius insidiosus (Say) submetido a diferentes condições de fotoperíodo, 25 ± 2ºC e 70±10% UR. VAN DEN MEIRACKER 1994;MENDES et al 2002;, que favorece a longevidade desses predadores.…”

“…Os resultados foram submetidos ao teste de homogeneidade de variâncias e, quando necessário, utilizaramse os dados transformados para a análise de variância (Teste f) e as médias foram comparadas através do teste de Tukey com as probabilidades exatas de erro. (MENDES et al 2002;ARGOLO et al 2002). VAN DEN MEIRACKER (1994) observou, sob fotoperíodo 10L:14E e 25ºC, um período de desenvolvimento médio de 16 dias para ninfas de O. insidiosus.…”

Toxicidade de produtos fitossanitários para adultos de Orius insidiosus (Say) (Hemiptera: Anthocoridae)

“…Na cultura do crisântemo ocorrem vários insetos-praga que podem causar injúrias diretas e/ ou indiretas, exigindo, na maioria das vezes, a intervenção do produtor para promover a redução de suas populações a fim de se evitar prejuízos. O uso de inimigos naturais do gênero Orius (Wolff) tem despontado como tática viável para o manejo de pragas nessa cultura, pois são insetos pequenos, com alta capacidade de busca e estão presentes em locais da planta comuns aos de muitas pragas, aumentando as chances de encontro (BUENO, 2000;ARGOLO et al, 2002;MENDES et al, 2002;SILVEIRA et al, 2003).…”