2012
DOI: 10.1590/s0080-62342012000400014
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Características de população de profissionais do sexo e sua associação com presença de doença sexualmente transmissível

Abstract: RESUmoEste estudo teve como objetivo descrever a população de profissionais do sexo, considerando características sociodemográficas, antecedentes gineco-obstétricos e comportamentais, e verificar a associação com a presença de doença sexualmente transmissível. Trata-se de estudo epidemiológico e transversal, realizado com 102 mulheres profissionais do sexo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista e exames padrão-ouro para diagnóstico das doenças de interesse. A média de idade das mulheres foi de 26,1 ano… Show more

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“…Cerca de 40% delas informaram não ter filhos e 70% relataram já ter realizado aborto. Os dados são semelhantes a estudos realizados por outros autores onde "a média de idade das mulheres foi de 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar, era solteira e teve coitarca antes dos 15 anos" (Pogetto et al, 2012).…”
Section: Características Das Mulheres Profissionais Do Sexounclassified
“…Cerca de 40% delas informaram não ter filhos e 70% relataram já ter realizado aborto. Os dados são semelhantes a estudos realizados por outros autores onde "a média de idade das mulheres foi de 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar, era solteira e teve coitarca antes dos 15 anos" (Pogetto et al, 2012).…”
Section: Características Das Mulheres Profissionais Do Sexounclassified
“…6 Two years later, another study indicated that a large part of the population was asymptomatic, requiring STI tracing in nonclinical settings 7 , which is not different from the present days. Knowledge and attitudes towards STIs are highlighted in many studies in different age groups.…”
mentioning
confidence: 89%
“…It is added that STIs are considered to be difficult to detect infections because they can manifest asymptomatically or sometimes present few symptoms, 6 as demonstrated in a study carried out in 2012, which investigated the prevalence and symptoms of STIs, in which the majority, in the initial phase, were characterized by discharge, injury, dysuria and warts. 6 Two years later, another study indicated that a large part of the population was asymptomatic, requiring STI tracing in nonclinical settings 7 , which is not different from the present days.…”
mentioning
confidence: 99%