“…Algumas universidades optam, inclusive, pelo oferecimento de disciplinas em tronco comum de vários cursos para favorecer o encontro interdisciplinar dos discentes em processos educativos orientados para a formação teórico/prática dos profissionais da saúde na perspectiva da integralidade As novas possibilidades para a educação e a formação dos médicos e de demais profissionais da saúde envolvem processos educacionais que respondam a necessidades como: conhecimento das diferentes concepções e conceitos de saúde; reorientação do Modelo de atenção à saúde, pautado peça integralidade, interdisciplinaridade/transdisciplinaridade, intersetorialidade e humanização e orientado para a promoção da saúde coletiva e da qualidade de vida; ampliação da concepção da produção do cuidado; reconstrução das práticas, por meio de abordagens problematizadoras e estratégias de integração universidade/pesquisa/serviços ou ensino/pesquisa/extensão; ampliação de cenários de ensino-aprendizagem; comprometimento com a construção do Sistema Único de Saúde /SUS; conhecimento da realidade e das demandas sociais e comunitárias que repercutem na Saúde Coletiva; desenvolvimento de visão crítica e reflexiva sobre a profissão e suas práticas; conhecimento em Educação para a promoção da saúde; formação atenta à realidade social, cultural e educacional, entre outras (AYRES, 2004a(AYRES, , 2004b(AYRES, e 2009FEUERWERKER, 2004;AMORETTI, 2005;AZEVEDO, VILAR 2006;BUSS;FILHO, 2007;MILTRE et al, 2008;BACKERS et al, 2009;CASATE;CORREA, 2012;VASCONCELOS, RUIZ, 2015;VELLOSO et al, 2016).…”