2007
DOI: 10.1590/s0080-62342007000400016
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Abstract: As infecções do sítio cirúrgico (ISC) por sua elevada incidência e repercussões associadas, representam importante problema dentre as infecções hospitalares. Objetivou-se neste estudo determinar a incidência da ISC de pacientes submetidos à cirurgia para obesidade mórbida (COM) e gástrica por outras causas (CGOC), durante a internação e após alta. Foram acompanhados em dois hospitais terciários, de ensino da cidade de São Paulo, entre agosto de 2001 e março de 2002, conforme metodologia NISS, 158 pacientes, se… Show more

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“…Cholelithiasis alone was observed in 163 patients (66%), but about one quarter of the patients had hypertension and 1.2% diabetes. The association of these two diseases was present in six individuals (2.4%) 11 .…”
Section: Results Results Results Resultsmentioning
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“…Cholelithiasis alone was observed in 163 patients (66%), but about one quarter of the patients had hypertension and 1.2% diabetes. The association of these two diseases was present in six individuals (2.4%) 11 .…”
Section: Results Results Results Resultsmentioning
confidence: 99%
“…The duration of surgery varied from 40 to 165 minutes, with a median of 60 and 72% of patients underwent the procedure in up to 75 minutes 11 .…”
Section: Melo Melo Melo Melomentioning
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“…A diversidade do potencial de contaminação desses procedimentos, o perfil clínico cirúrgico dos pacientes, as doenças de base associadas e o maior número de operações realizadas alimentam a grande preocupação dos estudiosos no que concerne à taxa de ISC observada em pacientes submetidos a essas cirurgias. 17 O presente estudo verificou que a herniorrafia foi o procedimento mais realizado pela equipe da Cirurgia Geral. A técnica geralmente utilizada nesse procedimento é o reparo de Lichtenstein, qual seja, o uso de telas de polipropileno para o reparo cirúrgico das hérnias, uma técnica que permite a redução das recidivas para cerca de 1,0% e é aceita como padrão ouro pelo Colégio Americano de Cirurgiões.…”
Section: Discussionunclassified
“…136 No caso da VE para infecções do sítio cirúrgico (ISC), a subnotificação é apontada como uma das dificuldades da operacionalização da VE 134 o que leva as CCIH utilizarem algumas estratégias para evitá-la como: a instituição de ambulatórios específicos para avaliação de presença de infecção nos pacientes 45,137 e busca ativa através de contatos telefônico com os pacientes operados que já tiveram alta hospitalar. 133,138 Dentre estas, a melhor opção para uma vigilância com qualidade é o ambulatório de egressos cirúrgicos; contudo, quando a única opção é a vigilância por meio de contato telefônico deve-se levar em consideração algumas fragilidades deste método como a superestimação da incidência de ISC. 45 Esta estratégia tem sido cada vez mais utilizada pelas instituições, visto que mais de 50% das instituições que participaram como notificantes ao sistema de vigilância epidemiológicas das infecções hospitalares do estado de São Paulo em 2005 informaram que fizeram vigilância pós-alta.…”
Section: Introductionunclassified
“…139 Estudos que buscaram avaliar a eficácia da vigilância pós-alta, constatou que as taxas são maiores quando se faz este tipo de VE, o que confirma a subnotificação na falta desta. 45,133,137,138,140 Não obstante, o amplo espaço quanto à VE de IRAS que conta inclusive com iniciativa e programa governamental de monitoramento, 141…”
Section: Introductionunclassified