Detection of Mycobacterium leprae DNA by polymerase chain reaction in the blood of individuals, eight years after completion of anti-leprosy therapy

Abstract

Thirty eight patients with indeterminate leprosy (HI), at least 4 to 6 years after discharge from multibacillary (MB)

Detection of Lsr2 gene of Mycobacterium leprae in nasal mucus

“…The present work standardized a PCR technique to amplify the single copy gene Lsr2 of M. leprae. This technique presented 100% of specificity for M. leprae relative to other mycobacteria, in agreement with previous reports (Santos et al 2001;Guerrero et al 2002;Torres et al 2003;Willams et al 2003;Braber 2004;Cortes-Herrera et al 2008). Therefore, it seemed possible to use this gene as a target for large-scale screening of human reservoirs of M. leprae, Despite the small number of patients with multibacillary leprosy, the majority of the inhabitants of endemic areas showed the signs of exposure to M. leprae, which could be explained by the presence of subclinical bacilliferous infections in the community.…”

“…Knowledge of the genomic sequence of M. leprae (Cole et al 2001) is an important step for understanding this bacterium and its interactions with its host, as well as for developing the detection tests such as those based on PCR (Meima et al 2004) or helicase-dependent amplification (HDA) (Young 2001;Vincente et al 2004). Several PCR-based methods for the detection and evaluation of leprosy have been reported (Zanazzi et al 2000;Santos et al 2001;Guerrero et al 2002;Torres et al 2003;Sakamuri et al 2009). The aim of this work was to evaluate the PCR detection of lsr2 gene of M. leprae in nasal mucus.…”

Detection of Mycobacterium leprae DNA by polymerase chain reaction in the blood and nasal secretion of Brazilian household contacts

“…Whatever the relationship between positivity of PCR and development of the disease, PCR is much more sensitive than microscopic examination for direct detection of the bacilli (Santos et al 1993). In matter of fact, using the same PCR methodology, M. leprae DNA could be detected in blood, skin hair bulbs and nasal secretion or lymph after the completion of treatment (6 to 8 years; Santos et al 2001). In the work presented here, four household contacts showed positivity for PCR.…”

Deteccção do DNA de Mycobacterium leprae em secreção nasal

“…Tendo em vista que a hanseníase não é estável em sua forma clínica, Ridley e Jopling propuseram uma classificação com um sistema de cinco grupos que expressavam a imunidade dos pacientes, em: lepromatoso (LL), borderline lepromatoso (BL) e boderline (BB) considerados multibacilares; borderline tuberculóide (BT) e tuberculóide (TT) como paucibacilares; além de uma forma clínica inicial, indeterminada (HI), que pode evoluir para quaisquer das formas anteriores (6,7) .…”

“…Dentre as pessoas que adoecem, algumas apresentam resistência ao bacilo, constituindo os casos paucibacilares (PB) com baixa carga bacilar, insuficiente para infectar outras pessoas, portanto, não sendo consideradas fontes importantes de transmissão. Um número menor de pessoas não apresenta resistência ao bacilo, que se multiplica no organismo passando a ser eliminado para o exterior, podendo infectar outras pessoas, constituindo casos multibacilares (MB), considerados fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da doença (5) .Tendo em vista que a hanseníase não é estável em sua forma clínica, Ridley e Jopling propuseram uma classificação com um sistema de cinco grupos que expressavam a imunidade dos pacientes, em: lepromatoso (LL), borderline lepromatoso (BL) e boderline (BB) considerados multibacilares; borderline tuberculóide (BT) e tuberculóide (TT) como paucibacilares; além de uma forma clínica inicial, indeterminada (HI), que pode evoluir para quaisquer das formas anteriores (6,7) .O Brasil registrou um aumento de novos casos detectados de 34. 235, em 1993235, em , para 38.410 em 2006.515 são multibacilar (MB).…”