RESUMO:Submetendo sementes de milho com e sem tratamento fungicida, a ambientes de germinação variá-veis quanto ã disponibilidade de ãgua (0 a -12atm), o presente trabalho avaliou o desenvolvimento posterior das plantulas postas em ambientes sem limitações hídri-cas.Os resultados obtidos permitiram concluir que a ocorrência de déficit hídrico, durante o início do processo de germinação, promove reduções posteriores no comprimento das estruturas embrionárias e, de forma mais acentuada, do epicõtilo; apesar disso, esse efeito se atenua com o passar do tempo pela elevação progressiva na velocidade de crescimento em ambientes que oferecem menores potenciais hídricos. Paralelamente, o tratamento fungicida das sementes pode nao trazer vantagens em ambientes hidricamente deficientes; esta afirmação, contudo, considera o papel toalha como meio fornecedor de ãgua o que, em contrapartida, exige cautela na sua extrapolação para as condições proporcionadas pelo solo.