1990
DOI: 10.1590/s0071-12761990000100003
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Análise comparada de crescimento do enxerto e do porta-enxerto de Hevea brasiliensis Muell. Arg. em viveiro

Abstract: A VPS e a VAF revelaram um maior vigor do porta-enxerto com relação ao enxerto e uma certa incompatibilidade no período de desenvolvimento de 'Tjir 16' em relação ao 'RRIM 600'. A RAF e a RPF mostraram, respectivamente, uma maior proporção relativa da área e do peso foliar no peso total da planta no início do desenvolvimento do enxerto e mais tardiamente no porta-enxerto. Verificouse uma relação direta entre os valores da TCR e da TAL do enxerto e do porta-enxerto, sendo que os cultivares não apresentaram dife… Show more

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“…Em estudo de análise de crescimento entre enxerto e porta-enxerto de seringueira, Castro et al (1990) observaram valores médios de área foliar para o porta-enxerto de 14,4 dm², superior ao presente trabalho, em que, aos 360 DAT, o maior valor encontrado foi verificado no tratamento T2 com 12,7 dm². Níveis intermediários de poda apical favoreceram a área foliar por melhorar a distribuição de ramos, a captação de radiação solar, diminuírem o sombreamento no interior da copa e evitarem a formação de microclima favorável ao desenvolvimento de doenças (BORGHEZAN et al, 2011).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Em estudo de análise de crescimento entre enxerto e porta-enxerto de seringueira, Castro et al (1990) observaram valores médios de área foliar para o porta-enxerto de 14,4 dm², superior ao presente trabalho, em que, aos 360 DAT, o maior valor encontrado foi verificado no tratamento T2 com 12,7 dm². Níveis intermediários de poda apical favoreceram a área foliar por melhorar a distribuição de ramos, a captação de radiação solar, diminuírem o sombreamento no interior da copa e evitarem a formação de microclima favorável ao desenvolvimento de doenças (BORGHEZAN et al, 2011).…”
Section: Resultsunclassified
“…A razão da área foliar no presente trabalho apresentou valores mais altos no tratamento com poda apical realizada uma vez após o terceiro lançamento maduro (Tabela 4), mas que não influenciaram no desenvolvimento da planta em diâmetro, como discorrido anteriormente. Castro et al (1990), em estudo de análise de crescimento entre enxerto e porta-enxerto de seringueira para o porta-enxerto Tjir 16, verificaram RAF de 0,5528 dm² g -1 , sendo superior ao presente trabalho em que o maior valor foi verificado no tratamento T2 com 0,3722 dm² g -1 . Possivelmente essas diferenças também são devido às características genéticas distintas dos dois porta-enxertos.…”
Section: Resultsunclassified
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