2004
DOI: 10.1590/s0066-782x2004001500005
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Variabilidade entre cardiologistas na abordagem aos pacientes em prevenção secundária da cardiopatia isquêmica

Abstract: In regard to new medical evidence, mainly prescription of aspirin and lipid-lowering drugs, the management was more reliable in the outpatient clinic specifically aimed at treating ischemic heart disease.

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“…Aparentemente, o uso de AAS após um evento cardiovascular agudo é alto, conforme revelado por um estudo realizado entre pacientes diagnosticados com IAM recente num hospital de Rio de Janeiro, entre 2006 e 2007, tendo sido prescrito o medicamento em até 94,7% dos pacientes 11 . Da mesma forma, o acompanhamento de pacientes com cardiopatia isquêmica por serviços especializados garante uma prevalência de prescrição de AAS em até 98% dos pacientes, conforme revelado por uma pesquisa realizada em Porto Alegre em 2002 12 . Todavia, muitos desses pacientes são posteriormente acompanhados apenas por serviços de atenção básica e provavelmente a falta de prescrição de AAS e/ou de orientação no seu uso por parte do médico de tais unidades seja responsável pela descontinuidade do tratamento.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Aparentemente, o uso de AAS após um evento cardiovascular agudo é alto, conforme revelado por um estudo realizado entre pacientes diagnosticados com IAM recente num hospital de Rio de Janeiro, entre 2006 e 2007, tendo sido prescrito o medicamento em até 94,7% dos pacientes 11 . Da mesma forma, o acompanhamento de pacientes com cardiopatia isquêmica por serviços especializados garante uma prevalência de prescrição de AAS em até 98% dos pacientes, conforme revelado por uma pesquisa realizada em Porto Alegre em 2002 12 . Todavia, muitos desses pacientes são posteriormente acompanhados apenas por serviços de atenção básica e provavelmente a falta de prescrição de AAS e/ou de orientação no seu uso por parte do médico de tais unidades seja responsável pela descontinuidade do tratamento.…”
Section: Discussionunclassified
“…No Brasil, existem poucos estudos para avaliar o uso de AAS, mas eles têm sido realizados em nível hospitalar ou ambulatorial, com frequências de uso de AAS de 17,7% no caso da prevenção primária e até 98% na prevenção secundária 10,11,12,13,14 . No entanto, não foram localizados estudos brasileiros de base populacional que tenham avaliado o uso de AAS para a prevenção primária ou secundária das DCV e nem os fatores que poderiam estar associados ao seu uso.…”
Section: Introductionunclassified
“…However, the scientific evidence has not been translated into clinical practice in many institutions (11) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Patients were followed by a multidisciplinary team, and all treatment is carried out in the ambulatory, including nutritional support, guidance on risk factors control and pharmacological and non-pharmacological treatment of the disease, request and performance of diagnostic tests [4][5][6] . Patients are managed according to valid recommendations from specialist guidelines and consensus, with a periodic review of clinical protocols.…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%