A behavioral intervention in a cohort of Japanese-Brazilians at high cardiometabolic risk

Abstract

.001] compared with the pre-intervention period. Signifi cant reductions in the prevalence of impaired fasting glucose/impaired glucose tolerance and diabetes were seen during the intervention (from 58.4% to 35.4%, p<0.001; and from 30.1% to 21.7%, p= 0.004, respectively). CONCLUSIONS:A one-year community-based health promotion program brings cardiometabolic benefi ts in a high-risk population of Japanese-Brazilians.

Type 2 diabetes in Brazil: epidemiology and management

“… 54 , 55 The relevance of lifestyle changes has been proven by their beneficial impact on cardiovascular risk factors in interventions carried out in Brazil, such as community-based health promotion programs. 56 – 58 …”

“…On the other hand, isolated primary prevention programs have failed to cover the continental dimension of Brazil, and their efficacy has been challenged due to lack of adequate resources in the health services and poor adherence of participants. 56 , 57 The unsuccessful prevention initiatives can be partly explained by misdirected population targeting and inadequate screening procedures and evaluation tools.…”

Educação Alimentar e Nutricional como prática de intervenção: reflexão e possibilidades de fortalecimento

“…Dos 28 artigos, 12 tiveram suas análises conduzidas no estado de São Paulo (LESSA; DEVINCENZI; SIGULEM, 2003; DAVANÇO; TADDEI; GAGLIANONE, 2004; ADDE; RODRIGUES; CARDOSO, 2004;CERVATO et al, 2005;ALMEIDA-PITITTO et al, 2012;ATTUX et al, 2011;BOOG, 2010;BUENO et al, 2011;FAZIO et al, 2011;GAGLIANONE et al, 2006;JAIME et al, 2007;SILVA et al, 2006), especialmente por universidades públicas, com predomínio da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal de São Paulo.…”

“…A abordagem individual está presente em apenas seis estudos, sendo três relacionados ao tratamento de situações crônicas, como obesidade (CRUZ; MORIMOTO, 2004), síndrome metabólica (BUSNELLO et al, 2011) e hepatite C (LIMA et al, 2011) e outros três relacionados a intervenção com população obesa que praticava atividade física (MENDONÇA; LOPES, 2012), idosos que frequentavam curso de extensão universitária (CERVATO et al, 2005) e voluntários com alto risco metabólico (ALMEIDA-PITITTO et al, 2012).…”

“…Em contrapartida, as atividades envolvendo grupos se sobressaem. Dos 23 estudos encontrados com essa estruturação, quatro avaliaram treinamento (DAVANÇO; TADDEI; GAGLIANONE, 2004;GAGLIANONE et al, 2006;SANTOS et al, 2005SANTOS et al, , 2002; três referiam-se a atividades em ambulatório (ATTUX et al, 2011;FELIPPE et al, 2011;SILVA et al, 2006); cinco em escolas (BOOG, 2010;FERNANDES et al, 2009;FUJIMORI et al, 2008;GABRIEL;VASCONCELOS, 2008;VARGAS et al, 2011); seis trabalhavam com atividades abertas (ALENCAR; BARROS JÚNIOR; CARVALHO, 2008;BOEHS et al, 2005;BUENO et al, 2011;FONSECA;PEDROSA, 2004;CERVATO et al, 2005;MENDONÇA;LOPES, 2012); quatro envolveram voluntários da comunidade (ALMEIDA-PITITTO et al, 2012;JAIME et al, 2007;LESSA;DEVINCENZI;SIGULEM, 2003;SANTOS et al, 2005) e um teve foco no local de trabalho (BAENA et al, 2011).…”