Fuentes de información y su relación con el grado de conocimientos sobre el SIDA en adolescentes de México

Hoyos, Ramiro Caballero; Sierra, Alberto Villaseñor; Martín, Alfredo Hidalgo San

doi:10.1590/s0034-89101997000400004

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“…Caballero et al 26 descreveram que 40% entre todos os adolescentes que participaram de seu estudo acreditavam que a Aids podia ser transmitida por picadas de inseto, 42% em banheiros públicos e 52% através de objetos como pratos, talheres ou copos utilizados por um portador da doença. Relataram, ainda, que o nível de conhecimento é diferente conforme o nível socieconômico e que estas falhas de conhecimento poderiam contribuir para gerar nos adolescentes crenças que os fizessem pensar que a Aids não os atingiria.…”

Section: Discussionunclassified

O conhecimento das adolescentes sobre questões relacionadas ao sexo

Romero¹,

Medeiros²,

Vitalle³

et al. 2007

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO OBJETIVO.Avaliar o conhecimento sobre sexualidade, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis (DST) entre adolescentes do sexo feminino, das zonas rural e urbana, de uma escola pública. MÉTODOS. Estudo transversal, realizado com 506 meninas, com idades entre 10 e 16 anos, da Escola Dr. Roberto Feijó, em Guararema, SP. Utilizou-se questionário semi-estruturado, contendo perguntas gerais sobre sexualidade e métodos de prevenção de gravidez e DST. O teste do Qui-quadrado foi usado para verificar a associação entre as variáveis. RESULTADOS. A média de idade da população adolescente da escola proveniente da área rural foi 13 anos e 11 meses e da área urbana foi 13 anos e 7 meses, não havendo diferença estatística entre as médias. Trinta e um por cento eram provenientes da zona rural e 69% da urbana. As jovens da zona rural buscaram mais informações sobre a sexualidade (81,2%), comparadas com as da zona urbana (72,2 %) (p<0,0568), e a principal fonte de informação foram os pais nas duas regiões. A camisinha foi o método contraceptivo mais conhecido pelas adolescentes em ambas as áreas, 44% a conheciam na zona rural e 45% na urbana (p=0,0022). A Aids é a DST mais conhecida nos dois grupos; 43% das jovens da zona rural e 39% da zona urbana referiram conhecer a doença (p=0,7843). CONCLUSÃO. A maioria das adolescentes buscou informações sobre sexualidade, mas os conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis e contracepção são inadequados. 6 . Existem vários fatores importantes que podem influenciar de modo adverso a saúde sexual e reprodutiva da adolescente, comprometendo o seu processo natural de crescimento e desenvolvimento, entre os quais pode-se citar a gravidez precoce, muitas vezes indesejada, as doenças sexualmente transmissíveis (DST), os acidentes, a violência, os maus tratos, o uso de drogas e a evasão escolar 7,8 . A sexualidade é, portanto, elemento significante na formação da identidade da adolescente, manifestada por múltiplas identificações, como da imagem corporal, da descoberta do outro como objeto de amor ou desejo e da descoberta de si e das relações com os familiares, grupos e profissionais 9 . Embora o exercício da sexualidade seja considerado uma conduta simples e cotidiana, é muito complexa e permeia aspectos cognitivos que vão desde os mais primitivos (sensoriais) até esquemas de representação mais complexos, que envolvem a linguagem corporal, facial e outros sistemas de sinais. Há, ainda, os aspectos culturais, extremamente relevantes, também imbricados na formação e no exercício da sexualidade humana. Apesar da importância do tema para a formação integral da adolescente, existem poucos estudos no Brasil a esse respeito e, na prática diária da profissão, os pediatras estão pouco afeitos a tratar da questão da sexualidade. Por outro lado, nesta época aflora a temática da sexualidade 10 . Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento das adolescentes sobre sexualidade, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis em uma escola pública, ...

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Section: Discussionunclassified

O conhecimento das adolescentes sobre questões relacionadas ao sexo

Romero¹,

Medeiros²,

Vitalle³

et al. 2007

Rev. Assoc. Med. Bras.

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“…29 De acuerdo con el Censo General de Población y Vivienda de 1990, 30 en Guadalajara habían 346 648 adolescentes de 15 a 19 años de edad, en sus cuatro municipios (Guadalajara, Zapopan, Tlaquepaque y Tonalá). De estos, 286 062 (82.52%) se encontraban en los municipios de Guadalajara y Zapopan.…”

Section: Materials Y Métodosunclassified

“…29 Para su análisis en este estudio, se dio un valor ordinal de tres rangos de acuerdo con el número de respuestas codificadas como correctas: a) alto= 19 a 24 respuestas correctas; b) regular= 12 a 18; y c) bajo= 1 a 11.…”

unclassified

Conocimiento objetivo y subjetivo sobre el VIH/SIDA como predictor del uso de condón en adolescentes

Villaseñor-Sierra¹,

Caballero-Hoyos²,

Martín³

et al. 2003

Salud pública Méx

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“…Qualitative research methods can help programs identify local HIV misconceptions and norms supporting such beliefs, thereby enabling programs to be tailored to unique community needs with educational materials that are linguistically and culturally appropriate and accessible for FSWs and their male clients in border cities [21,33,35]. Interventions can leverage existing HIV information campaigns in Mexico [23,27] and adopt innovative harm reduction approaches such as peer education and outreach to reach older, less educated women living in Tijuana. Programs should also ensure that women are aware of and able to access condoms and VCT services.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…In Mexico, knowledge of HIV transmission remains low in some communities and segments of the health care sector [23-28]. Correct knowledge may co-exist with incorrect beliefs [29,30], as research has shown in other countries in Latin America [31,32].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Reducing harm from HIV/AIDS misconceptions among female sex workers in Tijuana and Ciudad Juarez, Mexico: A cross sectional analysis

et al. 2012

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BackgroundHIV prevalence is increasing among female sex workers (FSWs) in Mexico’s Northern border region, who experience multiple occupational risks. Improving vulnerable populations’ education, empowerment, and access to preventive services are important components of harm reduction strategies. Given the increasing interest in adapting harm reduction principles from drug use to sex work and other public health responses to the HIV epidemic, we used a sex work harm reduction framework to guide our investigation of FSWs’ HIV knowledge.MethodsFrom 2004–2006, FSWs aged ≥18 years in Tijuana and Ciudad Juarez participated in a behavioral intervention study and completed structured interviews. Measures included HIV knowledge assessment and factors within each domain of our theoretical framework for sex work harms: (1) socio-demographic factors that may lead to sex work, (2) sex work characteristics and behaviors that may lead to harm, and (3) mutually reinforcing harms that lead to sex work and result from it (e.g., drug abuse). Negative binomial regression identified factors independently associated with suboptimal HIV knowledge (i.e., incorrect responses during the HIV knowledge assessment).ResultsAmong 924 FSWs, the median proportion of incorrect responses was nearly one third (28% incorrect). Examination of item responses revealed misconceptions regarding specific transmission and prevention mechanisms, including prevention of mother to child transmission. Suboptimal HIV knowledge was independently associated with older age, lower education, living in Tijuana (vs. Ciudad Juarez), inconsistent condom use for vaginal sex with male clients, and lacking prior HIV testing.ConclusionsOur application of a sex work harm reduction framework to the study of FSWs’ HIV knowledge is an important first step in enhancing HIV prevention efforts in Northern Mexican border cities. Our findings imply that interventions should identify and discredit local HIV misconceptions to improve knowledge of specific HIV transmission routes and self-protective strategies (e.g., condom negotiation). Interventions will require materials appropriate for women from diverse socio-economic backgrounds and may benefit from innovative harm reduction approaches such as peer education and outreach.

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Fuentes de información y su relación con el grado de conocimientos sobre el SIDA en adolescentes de México

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O conhecimento das adolescentes sobre questões relacionadas ao sexo

O conhecimento das adolescentes sobre questões relacionadas ao sexo

Conocimiento objetivo y subjetivo sobre el VIH/SIDA como predictor del uso de condón en adolescentes

Reducing harm from HIV/AIDS misconceptions among female sex workers in Tijuana and Ciudad Juarez, Mexico: A cross sectional analysis

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