1997
DOI: 10.1590/s0034-89101997000100002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A língua franca da ciência

Abstract: São feitas considerações sobre a adoção da língua inglesa para publicações científicas cuja temática focalize problemas nosológicos da América Latina. Questiona-se o fato de com essa atitude se objetiva maior visibilidade do artigo e internacionalidade do periódico. Conclui-se que, no nosso ambiente, o ideal seria considerar três "línguas francas" para atingir aquelas finalidades, ou seja, o inglês, o português e o espanhol.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
2
0
5

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
4
3

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(7 citation statements)
references
References 3 publications
0
2
0
5
Order By: Relevance
“…Schopenhauer (2011), como dissemos, lamentou o fim do uso do latim nas ciências. Mas é motivo de disputa se devemos nos felicitar pelo fato de o inglês ter assumido o status de língua franca, porque ele parece oferecer mais obstáculos que vantagens (Forattini, 1997).…”
Section: Como Publicar Internacionalmenteunclassified
“…Schopenhauer (2011), como dissemos, lamentou o fim do uso do latim nas ciências. Mas é motivo de disputa se devemos nos felicitar pelo fato de o inglês ter assumido o status de língua franca, porque ele parece oferecer mais obstáculos que vantagens (Forattini, 1997).…”
Section: Como Publicar Internacionalmenteunclassified
“…This result points to the importance of the English language in scientific communication, which can be explained by the fact that it makes communication easier among researchers. Besides that, by adopting English as the language of dissemination of his scientific research, the author attracts more visibility for his work (FORATTINI, 1997).…”
Section: Country Of Open Access Journals Retrieved From Doajmentioning
confidence: 99%
“…Por ello, en conjunto con el establecimiento de un patrón mediado por varias plataformas de comunicación, se fortalece la necesidad de abordar el desarrollo de estudios permanentes sobre las redes -que se interconectan por estructuras comunes, como la lengua española y portuguesa, en nuestro caso. Así, es posible el desarrollo de un "trabajo común de cooperación científica, por todo el mundo lusófono" (Martins, 2019, p. 97) e hispánico (Forattini, 1997). Además, el imaginario común, consolidado en el espacio de los países iberoamericanos, encuentra en estas redes sociotécnicas la posibilidad de concentración y de agrupamiento de información, permitiendo la creación de una cartografía iberoamericana.…”
Section: Introducción Las Redes Como Espejos Sociotécnicosunclassified