1988
DOI: 10.1590/s0034-89101988000600001
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Avaliação de três cepas de vírus rábico, antigenicamente distintas, em camundongos: II - Estudo da disseminação viral por diferentes órgãos

Abstract: GERMANO, P.M.L. et al. Avaliação de três cepas de vírus rábico, antigenicamente distintas, em camundongos. II -Estudo da disseminação viral por diferentes órgãos. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 22: 1988.RESUMO: Estudou-se, comparativamente, o grau de disseminação de três cepas de vírus rábico, duas de origem de cão, Jales e Nigéria, e uma de origem de morcego, DR 19, com perfis antigênicos do nucleocapside distintos. Estas cepas foram inoculadas por via intramuscular, na face interna da coxa, em dois grupos de c… Show more

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“…The organs where the rabies virus spread differ among the viral variants (Germano et al 1988). So it is possible that the viral samples from the present work had a preference to infect the tongue instead of the salivary gland.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 90%
“…The organs where the rabies virus spread differ among the viral variants (Germano et al 1988). So it is possible that the viral samples from the present work had a preference to infect the tongue instead of the salivary gland.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 90%
“…Foi possível, também utilizando os recursos da biologia molecular 8,14,18,43,51 , determinar a extensão total do nucleotídeo dos genes estruturais, nucleoproteína (N), fosfoproteína (NS), matriz proteica (M) e glicoproteína (G), e, em parte, da transcriptase (L), bem como descrever suas estruturas e funções; mapear e definir os sítios antigênicos; reconhecer as exigências estruturais necessárias para a atividade imunogênica; constatar as diferenças de qualidade entre antígeno solúvel e a glicoproteína inteira; identificar as regiões imunogênicas essenciais para a indução de anticorpos neutralizantes; e comprovar que fragmentos de peptídeos podem ser utilizados como determinantes antigênicos para linfócitos B e T.…”
Section: Classificação Do Vírusunclassified
“…A proteína G é responsável pela indução da produção de anticorpos neutralizantes no hospedeiro e media a ligação do vírus a receptores específicos na superfície da célula-alvo e a fusão do envelope viral com a membrana do endossoma, para permitir a liberação do complexo ribonucleoproteína no citoplasma da célula. A glicoproteína ainda está envolvida na patogênese da raiva e acredita-se que seja responsável por pelo menos parte do neurotropismo do vírus (TORDO, 1996 TORDO, 1996;ARAI et al, 2003;NEL, 2003 Vários estudos filogenéticos utilizando o seqüenciamento parcial ou total dos genes N, G, P e M foram realizados com amostras do vírus da raiva isoladas no Brasil (ITO el al., 2001;ROMIJN, 2003;SCHAEFER et al, 2005;KOBAYASHI et al, 2007a , 1966;GERMANO et al, 1988;BRASS, 1994;JOGAI;RADOTRA;BANERJEE, 2002;SCHEFFER et al, 2007 WEINMANN, 1988;WUNDERLI et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified