Suscetibilidade de Biomphalaria glabrata, variante albina, oriunda de Belo Horizonte, MG, à infecção por Schistosoma mansoni, parasita em condições naturais, de roedores silvestres do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP (Brasil)

A comparative parasitologic study on Biomphalaria glabrata snail and C3H/He mice infected with human and murine isolates of Schistosoma mansoni derived from Sumidouro, Rio de Janeiro, Brazil

“…The time required for the development of parasitic flatworms into snails, miracidia infectivity and snail mortality are biological indicators of the adjustment of the parasite into the intermediate host snail. Experimental studies have shown that the most compatible between this type of organisms are characterized by: development within the shortest time (Frandsen 1979), high infectivity (Zanotti-Magalhães et al 1991), low mortality (Bastos et al 1978) and great cercariae shedding (Incani 1993). Based on shorter precercarial period, higher infectivity and later peak of mortality, the murine isolate seems to be more adapted.…”

Deficiência De Vitamina D Em Pacientes Submetidos À Cirurgia Bariátrica

“…A seguir (Figura 1) o fluxograma do método utilizado para seleção de artigos: BASTOS et al, 1978;COIMBRA-JÚNIOR, 1981). É considerado o mais importante hospedeiro intermediário desse trematódeo no Brasil, devido à ampla plasticidade ecológica, aos altos níveis de infecção e à larga distribuição geográfica (MORGAN et al, 2001;PARAENSE, 2001;CAMPOS et al, 2002;BRAGA, 2012;ARAÚJO et al, 2018).…”

Fatores De Risco Relacionados Ao Câncer Infantojuvenil: Comunidades Expostas a Agrotóxicos No Ceará

“…Apresenta na região ventral do manto uma crista renal pigmentada, que é utilizada para sua identificação, e é hermafrodita, mas com preferência pela reprodução cruzada (PARAENSE, 1955). Em laboratório, já demonstrou alta suscetibilidade à infecção por várias linhagens de S. mansoni DIAS, 1973;BASTOS et al, 1978;COIMBRA-JÚNIOR, 1981). É considerado o mais importante hospedeiro intermediário desse trematódeo no Brasil, devido à ampla plasticidade ecológica, aos altos níveis de infecção e à larga distribuição geográfica (MORGAN et al, 2001;PARAENSE, 2001;CAMPOS et al, 2002;BRAGA, 2012;ARAÚJO et al, 2018).…”