A Mariana M. Chaguri, minha querida amiga Mari, o agradecimento é especial: muito obrigada por estar aqui e ali, enchendo-me de suas palavras fortes, belas, sabidas. Certamente ao seu lado o encanto pelas ciências sociais não se apagará. Os primeiros passos desta pesquisa se deram sob os olhares de Manuela Carneiro da Cunha e Mauro Almeida, a quem agradeço. Agradeço igualmente a Edilene Coffaci de Lima: foi ela quem me conduziu, de início, na literatura pano. Anne-Marie Colpron, Pedro N. Cesarino e Elsje Lagrou, muito gentis, disponibilizaram seus trabalhos. Muito obrigada. Alfredo e Ritsuko Shima, Aki e Rosa Fuchikami receberam-me em Lima e tornaram a estadia mais divertida e agradável. Faltam-me palavras para agradecer os cuidados, os bolos de maçã, as longas conversas. A meus pais, Tomomasa e Dirce Yano, o agradecimento é mais que especial: obrigada por não me faltarem nunca, em nenhum momento, e por tanto me incentivarem. O que levo de vocês, em mim, é por toda vida, assim como o carinho de meu avô, Paulo, de minha tia, Marina, e de minha irmã caçula, Cynthia. Nos momentos críticos da escrita, quando as palavras não vinham, eis que surgia na janela Boris Yanovich me chamando para passear. Bem me ensinaram os Caxinauá da inexistência de uma palavra, em sua língua, para dizer "obrigada": como agradecer a eles pelos cuidados, a companhia nas longas viagens rio acima e abaixo, a cumbia para animar os dias, o peixe fresco deliciosamente servido com macaxeira e palmito? Agradeço, sobretudo, à família de Bernabé e Eusébio Cumapa; a