“…De forma geral, a literatura existente trata conceitualmente o esforço em TI como um investimento, ou seja, como o gasto que está classificado no ativo da empresa quando, na verdade, a operacionalização de várias pesquisas naquela literatura contemplam os gastos empregados na manutenção das atividades operacionais e na obtenção de receitas dos bancos, ou seja, as despesas (Bruni, 2012). Na literatura também se encontram trabalhos que sugerem que o porte dos bancos pode interferir em suas respectivas eficiências (Angelidis & Lyroudi, 2006;Chansarn, 2008;Faria & Maçada, 2011;Macedo, Santos, & Silva, 2006;Périco, Rebelatto, & Santana, 2008;Tecles & Tabak, 2010;Yang, 2008). Entretanto, ainda que possa se argumentar que bancos pequenos podem ter algum grau de diferença em comparação com os bancos de maior porte, a diferença entre os bancos é, de fato, mais notável de acordo com o segmento (e.g., varejo, atacado) em que atuam (Meirelles, 2010).…”