2006
DOI: 10.1590/s0034-75902006000300002
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Fórum - redes sociais e interorganizacionais

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“…De uma forma bastante simples, uma rede pode ser definida como um conjunto de laços e nós (Martes et al, 2006;Santos, Rossoni e Machado-da-Silva, 2011). Os nós representam atores, sejam organizações, empresas ou indivíduos, enquanto que os laços representam diferentes tipos de conexão entre os atores (Wasserman e Faust, 1994).…”
Section: Referencial Teóricounclassified
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“…De uma forma bastante simples, uma rede pode ser definida como um conjunto de laços e nós (Martes et al, 2006;Santos, Rossoni e Machado-da-Silva, 2011). Os nós representam atores, sejam organizações, empresas ou indivíduos, enquanto que os laços representam diferentes tipos de conexão entre os atores (Wasserman e Faust, 1994).…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…Muito embora os primeiros trabalhos sobre redes remontem ao início do século XX, somente a partir da metade desse século, quando a academia passou a priorizar a busca por explicações relacionais, contextuais e sistêmicas em detrimento de explicações atomistas e individualistas, que a análise de redes ganhou destaque (Mizruchi, 2006). A abordagem de redes, na medida em que considera como unidade de análise as relações entre indivíduos e não de indivíduos isolados, representa uma alternativa tanto ao determinismo cultural como ao individualismo atomizado da abordagem econômica neoclássica (Martes et al, 2006). Pesquisas em redes são aplicadas por diferentes campos acadêmicos e demonstram que as redes sociais podem ser aplicadas em diferentes níveis de análise, perpassando desde famílias incluindo até nações, e possuem um grande poder explicativo sobre como os problemas são resolvidos, como as organizações são dirigidas e como indivíduos podem obter sucesso em seus empreendimentos (Wasserman e Faust, 1994).…”
Section: Introductionunclassified
“…Enquanto gestores veem na rede a utopia da conexão total, pesquisadores tendem a ver nas redes sociais um mecanismo que explica os efeitos do capital social nos fenômenos econômicos (MARTES et al, 2006). Sugerimos a suspensão dessa separação, com o propósito de possibilitar a uma leitura normativa dos trabalhos empíricos que utilizam análise de redes intraorganizacionais e com isso explicitar possíveis "testes" relacionados à Ordem dos Projetos.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…O segundo enfoque esteve voltado para o processo de formação e estruturação dos arranjos cooperativos. Por fim, o terceiro enfoque compreendeu os relacionamentos interorganizacionais cooperativos a partir de uma perspectiva temporal de forma mais ampla (Martes et al, 2006 No Brasil, também foi verificado interesse sobre o estudo das redes de cooperação, embora esse processo seja mais recente quando comparado com a academia internacional. O interesse na aplicação da perspectiva de redes no contexto dos estudos organizacionais brasileiros teve um aumento substancial na quantidade e na qualidade de pesquisas produzidas a partir da metade dos anos 2000 (Balestrin, Verschoore e Reyes Jr., 2010 Apesar deste intenso volume de estudos sobre redes de cooperação nos cenários internacional e nacional, chega-se à conclusão de que no contexto interorganizacional brasileiro as redes têm sido apontadas como alternativas estratégicas para a sobrevivência empresarial.…”
Section: Redes De Cooperaçãounclassified