1998
DOI: 10.1590/s0034-75901998000300009
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Os bruxos da administração: como entender a babel dos gurus empresariais

Abstract: O s dois autores, jornalistas do The Economist, comprovam, sem dúvida alguma, terem delineado um livro que se apóia em um consistente trabalho de pesquisa que permite ao leitor viajar através da maior parte das principais teorias em administração, bem como conbecer os resultados alcançados depois que tais enfoques foram aplicados na práti-ca nos mais diferentes tipos de organizações. Assim sendo, o roteiro do livro não reside apenas em fazer uma simples menção dos principais pensamentos dos diferentes autores … Show more

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“…Ao mesmo tempo, entronizou-se no discurso sobre o livre mercado a noção de competitividade, muitas vezes adjetivada como territorial ou regional, em referência ao 127 A respeito do uso do benchmarking e sua relação com a competitividade, ver o artigo de Isabelle Bruno e Emmanuel Didier "Avaliação, arma de destruição em massa", publicado em Le Monde Diplomatique Brasil, edição de maio de 2013. Uma análise de determinadas técnicas de gestão e administração que destacaram de alguma forma o novo papel da competitividade pode ser encontrada também em Micklethwait & Wooldridge, 1998. protagonismo que as diferenças espaciais passaram a desempenhar nesse novo mundo "sem fronteiras" e de economias cada vez mais privatizadas e "desregulamentadas". Como assevera Santos (1994, p. 34):…”
Section: A Competitividade Como Uma Norma No Século: Um Novo Paradigm...unclassified
“…Ao mesmo tempo, entronizou-se no discurso sobre o livre mercado a noção de competitividade, muitas vezes adjetivada como territorial ou regional, em referência ao 127 A respeito do uso do benchmarking e sua relação com a competitividade, ver o artigo de Isabelle Bruno e Emmanuel Didier "Avaliação, arma de destruição em massa", publicado em Le Monde Diplomatique Brasil, edição de maio de 2013. Uma análise de determinadas técnicas de gestão e administração que destacaram de alguma forma o novo papel da competitividade pode ser encontrada também em Micklethwait & Wooldridge, 1998. protagonismo que as diferenças espaciais passaram a desempenhar nesse novo mundo "sem fronteiras" e de economias cada vez mais privatizadas e "desregulamentadas". Como assevera Santos (1994, p. 34):…”
Section: A Competitividade Como Uma Norma No Século: Um Novo Paradigm...unclassified