“…Segundo Warren, Schafer, Crowley e Olivardia (2012), os pacientes com TAs são considerados difíceis ou provocadores e eliciadores de sentimentos ambivalentes como piedade, raiva, impotência e frustração nos profissionais de saúde. Em função desses aspectos, o conflito relacional que se apresenta entre o profissional e o paciente com TAs pode dificultar a formação de vínculos interpessoais consistentes (Linville, Benton, O'Neil & Sturm, 2010;Martins & Caccavo, 2012). Para Carvalho, Politano e Franco (2008), o homem é concebido por Moreno como um ser de relação, atuante no aqui e agora, e deve ser entendido e tratado nas ruas, na vida, no contato e na interação com o outro.…”