No Estado do Rio de Janeiro, assim como no resto do país, os serviços de saúde empregam grande quantidade de servidores não habilitados, dificultando uma assistência à saúde de qualidade. Para reverter essa situação, os autores propõem a formação técnica, a nível de lº e 2º graus, dos servidores nas habilitações de saúde aprovadas pelo Conselho Federal de Educação e analisam a experiência da Escola Técnica Enfermeira Izabel dos Santos, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. O processo pedagógico tem por base a problematização da realidade. Concebida como escola aberta, já implantou 8 núcleos descentralizados, com um total de 225 alunos-servidores.