À minha família, que sempre apoiou minhas decisões. Aos meus pais, especialmente, que me deram todo o suporte necessário para eu realizar esta pesquisa. Às minhas irmãs e amigas, sempre carinhosas e companheiras. Ao meu irmão, debatedor de todas as horas. Ao meu namorado, que esteve ao meu lado nessa jornada de estudante sem fim. AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Carlos Guilherme Mota, que confiou na minha capacidade e abriu as portas do mestrado para mim, atitude sem a qual esse projeto teria sido adiado não sei por quanto tempo. Obrigada por acreditar no meu potencial, me ajudar a definir o tema da pesquisa, me dar liberdade de criação e também pelas conversas sempre interessantes e cheias de graça: ser um crítico inteligente sem perder o bom humor! Ao meu amigo Jair Diniz, da Faculdade de História, meu principal interlocutor nos primeiros momentos da pesquisa, corretor dos rascunhos e incentivador nas horas de angústia intelectual. Aos professores Gildo Marçal Brandão e Maria Aparecida de Aquino, que participaram da minha banca de qualificação e deram dicas preciosas, além de terem, com as suas aulas da pós-graduação, me ajudado enormemente nas minhas análises. Ao professor Alysson Mascaro, que ainda na Faculdade de Direito me despertou o senso crítico para os mundos jurídico e filosófico, aliados ao histórico, e aprofundou minha indignação em relação ao Direito formal, carente de concretização. Ao meu querido irmão Paulo, culto e entusiasta do Direito e da História, que leu com atenção e boa vontade os rascunhos deste e de outros trabalhos.