2001
DOI: 10.1590/s0021-75572001000300008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Eficácia e segurança do uso inalatório da adrenalina-L na laringite pós-intubação utilizada em associação com a dexametasona

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
1
0
5

Year Published

2001
2001
2023
2023

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(6 citation statements)
references
References 29 publications
(67 reference statements)
0
1
0
5
Order By: Relevance
“…A única diferença encontrada foi na freqüência respiratória, mais baixa a 40 e 60 min após o uso de epinefrina-l. A conclusão do estudo é que o uso de epinefrina-l é uma boa e segura alternativa, especialmente porque a racêmica nem sempre está disponível e custa mais caro, aspecto importante na realidade brasileira 10 . Os autores do estudo apresentado no Jornal de Pediatria também elegantemente demonstram a segurança do uso deste agente vasoconstritor 7 .…”
Section: Veja Artigo Relacionado Na Página 179unclassified
See 1 more Smart Citation
“…A única diferença encontrada foi na freqüência respiratória, mais baixa a 40 e 60 min após o uso de epinefrina-l. A conclusão do estudo é que o uso de epinefrina-l é uma boa e segura alternativa, especialmente porque a racêmica nem sempre está disponível e custa mais caro, aspecto importante na realidade brasileira 10 . Os autores do estudo apresentado no Jornal de Pediatria também elegantemente demonstram a segurança do uso deste agente vasoconstritor 7 .…”
Section: Veja Artigo Relacionado Na Página 179unclassified
“…Por assim dizer, uma injustiça foi feita para a adrenalina-l, tendo que mostrar seu valor num grupo mais doente! A despeito do estudo incorrer em problema estatístico, isto é, conter nos grupos população insuficiente para se obter conclusões definitivas (fato inclusive apontado pelos autores), ele tem mérito por estar usando um protocolo adequado e por questionar uma prática corrente em nossas UTIPs, para a qual não há ainda evidência favorável 7 . Outro problema reside na seleção da população: sem avaliação laringoscó-pica, não se sabe a real causa do estridor e/ou o grau de acometimento da via aérea por ocasião da extubação 8 .…”
unclassified
“…A obstrução alta decorrente da intubação traqueal apresentou uma incidência de 2,4% a 68,7% em estudos pediátricos publicados na literatura estrangeira 1-5 e em nosso meio 6,7 . Em alguns estudos 1,5,8 , a avaliação clínica da obstrução alta após intubação foi feita de forma dicotômica, pela presença ou ausência de estridor; em outros, através da análise de outras variáveis representativas de desconforto respiratório 2,4,9,10 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Upper airway obstruction resulting from tracheal intubation presented incidences that varied between 2.4 and 68.7% in pediatric studies published in international literature [1][2][3][4][5] and in our country. 6,7 Clinical evaluation of post-intubation upper airway obstruction was performed in a dichotomous manner; the presence or absence of stridor in some studies 1,5,8 or by means of analysis of other variables indicative of respiratory distress. 2,4,9,10 Refinement of the clinical evaluation equates to an attempt to gauge the severity of upper airway respiratory distress by means of the application of scores.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%