“…Pela diversidade existente na literatura, Cruz et al (2006), realizaram uma análise crítica de curvas de crescimento intrauterino comparando diversos pesos nas diferentes idades gestacionais, em populações distintas e discutiram sua real capacidade em aferir o crescimento de recém-nascidos. Foram selecionadas seis curvas de crescimento intrauterino que preencheram os critérios de inclusão, sendo duas americanas (Lubchenco et al, 1966;Alexander et al, 1996) e quatro brasileiras (Ramos, 1983;Brenelli;Martins Filho, 1992;Tavares, 1998;Margotto, 2001). A comparação das curvas, pelos percentis escolhidos, mostra que elas não são superponíveis e que as americanas, principalmente a de Alexander et al (1996), apresentam parâmetros bem mais elevados que as brasileiras (Williams, 1975).…”