Infestação De Cochonilha Pardinha Em Sansão-Do-Campo Usado Como Cerca Viva Em Pomares De Laranja

Laranjeira, F. F.

doi:10.1590/s0006-87051997000200008

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“…Alves et al (2004) relataram que as pastagens naturais no Nordeste podem ser substancialmente melhoradas pelo uso adequado de leguminosas arbóreas com alto valor protéico e capacidade de suporte; para esta finalidade, comentou-se que a Mimosa caesalpiniifolia Benth. por se tratar de uma espé-cie nativa da região semi-árida, constitui-se em uma das leguminosas arbóreas com grande potencial, devido a sua resistência a estiagens prolongadas, crescimento rápido e alto teor protéico das folhas; no entanto, apesar de seu emprego ser freqüente, ainda não há levantamento sobre a extensão de seu uso ou das regiões que preferencialmente o adotam (Laranjeira, 1997).…”

Section: Introductionunclassified

Germinação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)

Passos

Tavares

Alves

2007

Agraria

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Germinação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) RESUMOO objetivo principal no presente trabalho foi determinar, em laboratório, métodos eficientes para superar a dormência de sementes (Mimosa caesalpiniifolia Benth), o substrato mais adequado, a influência da luz e do potencial osmótico na germinação das sementes. Para avaliar o efeito pré-germinativo de diferentes procedimentos em sementes de sabiá com e sem envoltório, vários tratamentos para quebra da dormência, foram aplicados em seguida, utilizando-se do tratamento que obteve o melhor resultado, avaliou-se a influência do substrato, da luz e do potencial osmótico na germinação de sementes de sabiá. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. No final do experimento, obtiveram-se os melhores resultados de germinação com a imersão das sementes sem envoltório em ácido sulfúrico concentrado, durante quatro e seis minutos. O percentual de germinação não foi influenciado pelos substratos areia, papel e algodão, mas o substrato algodão promoveu uma maior velocidade de germinação. Com relação ao potencial osmótico, a medida em que aumentou a restrição hídrica no substrato, deu-se redução da germinação. Palavras-chave: dormência, substrato, potencial osmótico Germination of seeds of 'sabiá' (Mimosa caesalpineafolia Benth.) ABSTRACTThe present work had as objective to determine, in laboratory, efficient methods to surpass the dormancy of seeds of 'sabiá' (Mimosa caesalpiniifolia Benth), as well as the most adequate substratum, influence of the light and the osmótic potential in the germination of the seeds. To evaluate the effect of different pre-germinative procedures in seeds of 'sabiá' with wraps and without wrap, various treatments to break dormancy were applied, After that, using the treatment that provided best result, the influences of the substratum, the light and the osmótico potential in the germination of seeds of 'sabiá' was evaluated. The statistical design used was complety randomized, and the data were submitted to the test of Tukey. At the end of the experiment the best results had been the immersion of the seeds without wrap in concentrated sulfuric acid for four and six minutes. The percentage of germination was not influenced by the substrata sand, paper and cotton, however the substratum cotton promoted a larger germination speed. With regard to the osmotic potential, the measure that increased the water restriction in the substratum there was reduction of germination.

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Section: Introductionunclassified

Germinação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)

Passos

Tavares

Alves

2007

Agraria

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“…The primary function of a windbreak is to protect crops from wind [40,41] , although it sometimes fails to do so [42] . Plants in a windbreak may often exert adverse effects on the crops under cultivation by themselves providing refuge to pests [43,44] . Attention should be paid to avoid the use of plants in a windbreak, which negatively interfere with crops either directly or indirectly.…”

Section: Prevention Of Vector Invasion: Windbreak and Interplantingmentioning

confidence: 99%

Asian Citrus Greening and Assessment of Current Techniques for Reducing Disease Occurrences

Iwanami¹,

Tuan²,

Ichinose

et al. 2013

JASA

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Asian citrus greening (hereafter, CG) is an incurable disastrous disease of citrus, caused by the pathogen "Candidatus Liberibacter asiaticus" in Asia, USA, and Brazil. This pathogen is transmitted by the citrus psyllid Diaphorina citri in these countries, and trees, once infected, die within several years. Psyllids that acquire the pathogen in their fourth or fifth instar transmit it most successfully. Since no bactericides are available for sustainable management of CG, current CG management techniques depend mainly on the control of the vector by insecticides. Monthly or every-twomonth application of neonicotinoids is perceived to be the most effective technique for vector control. Cultivational measures for CG control have also been investigated. Recently, guava interplanting has been found to be more effective on CG for about one and a half years after planting, during which it prevents CG invasion almost completely. The efficacy of guavainterplanting would be overcome by that of insecticide control in three years, though. In orchards surrounding or located in areas with dominant prevalence of CG, insufficient or inappropriate vector control allows invasion of psyllids into the orchards, resulting in severe infection of the trees with CG. None of the current management techniques can completely prevent psyllid invasion. Thus, regardless of the management programs that may be undertaken, CG expansion is inevitable. Irrespective of the knowledge accumulated on CG in the past decades, the extent to which individual management techniques can contribute to reduce CG remains unclear. Here, we review the management techniques for CG and attempt to evaluate the efficiency of individual techniques in reducing CG occurrence.

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“…No entanto, apesar de seu emprego ser freqüente ao redor, ainda não há levantamento sobre a extensão de seu uso ou das regiões que preferencialmente o adotam (LARANJEIRA, 1997).…”

Section: Introductionunclassified

Dormência e desenvolvimento de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)

et al. 2004

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RESUMO -O objetivo desta pesquisa foi estudar o estabelecimento da dormência nas sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) durante o processo de maturação. Foram realizadas 16 colheitas semanais de frutos e sementes, na localidade de Engenho Bujari, município de Areia, PB, no período de 9 de agosto a 22 de novembro de 2001. As colheitas ocorreram aos 105 dias após a antese (d.a.a.) e se estenderam até os 210 d.a.a., sendo avaliadas as porcentagens de germinação, sementes dormentes, vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massas fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a colheita deverá ser efetuada aos 154 d.a.a., quando a germinação se apresenta com aproximadamente 80% e o acúmulo de massa seca nas sementes atinge o máximo.Palavras-chave: maturação, germinação, vigor, sementes florestais. DORMANCY AND DEVELOPMENT IN "SABIÁ" (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) SEEDS ABSTRACT -The objective of this research was to study the dormancy of

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Infestação De Cochonilha Pardinha Em Sansão-Do-Campo Usado Como Cerca Viva Em Pomares De Laranja

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Germinação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.)

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