durante a fase aguda de ruptura. Os dados foram incluídos de maneira prospectiva. Resultados: Sessenta e três aneurismas (46%) foram tratados com técnica simples, 52 (38%) com remodelagem por balão, 15 (10,9%) com remodelagem por stent e 7 (5,1%) por oclusão terapêutica da carótida interna. Seis complicações clínicas ocorreram (5,7%), 3 (2,8%) transitórias e 3 (2,8%) permanentes. Seguimento angiográfico foi realizado para 97 aneurismas (70,8%), clínico para 77 pacientes (70,8%) e contato telefônico para 97 pacientes (91,5%). Conclusão: Os resultados encontrados nesta série, em termos técnicos, clínicos e angiográficos, são semelhantes aos encontrados na literatura. Palavras-chave: aneurisma intracraniano, tratamento endovascular, técnica de remodelagem, fatores socioeconômicos, complicações.