“…Também, vi sta como mecani smo de acompanhamento do rendi mento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, assi m como, a i mplantação de prêmi o de excelênci a acadêmi ca i nsti tuci onal, prêmi o condi ci onado à di sponi bi li dade orçamentári a. Ai nda, de acordo com os autores, a governança uni versi tári a é uma ação parti ci pati va em espaços de confli tos e jogos de i nteresse e poder, espaço onde se acompanha a análi se dos i mpactos sobre os processos deci sóri os e os recursos fi nancei ros dentro de uma matri z i nsti tuci onal, que permi tem que as transações sejam negoci adas e executadas a parti r de mecani smos que buscam reduzi r os custos ou, ai nda, a manei ra como uma IES se organi za para oferecer seu servi ço. Considerando os aspectos conceituais abordados (PARNOFF, 2007;FÉLIX;FURTADO, 2016;SASSAKI, 2016;KLEIN;PIZZIO;RODRIGUES, 2018) e diante das particularidades presentes e analisadas, a Figura 2 apresenta os principais aspectos conceituais de governança que, de certa forma, compreende um conjunto de elementos que remetem há uma forte inter-relação com os rankings acadêmicos, pois verificou-se a presença de interesses na consolidação de uma cultura avaliativa nas IES, assim como atenção dada a avaliação do desempenho dos estudantes, concessão de prêmios, atrelada ao desempenho em Rankings, performance nas classificações internacionais de universidades, reconhecimento e valorização das ações de seus docentes e servidores, bem como, o envolvimento de seus stakeholders. Nessa interrelação, verificou-se também o aperfeiçoamento das políticas de accountability, bem como, métricas de produtividade e indicadores de produção científica, ampliação das capacidades de conduzir uma gestão transparente, visando colocar a universidade numa posição estratégica e de destaque frente ao mercado.…”