“…Entre questões que envolveram a experiência das/dos estudantes organizadas/ organizados no movimento de ocupação das escolas paulistas em 2015, cito algumas abordagens de maior recorrência na literatura: aspectos gerais do contexto político, econômico e educacional (Goulart;Camargo, 2017;Campos;Ribeiro, 2016;Catini;Mello, 2016;; autoritarismo da política educacional e de planejamentos e projetos pedagógicos (Arelaro;Jacomini;Carneiro, 2016;Ribeiro, 2018;Januário, 2017); precarização das condições educacionais, fechamento de salas de aula e diminuição de recursos pedagógicos (Goulart;Camargo, 2017;Campos;Ribeiro, 2016;Girotto, 2018); a concepção de educação na condução de políticas educacionais e a contraposição estudantil (Ximenes, 2019;Corti;Corrochano;Silva, 2016;Espinosa, 2019;Piolli;Pereira;Mesko, 2016;Catini;Mello, 2016;Segurado, 2016).…”