“…Na verdade, estas questões demonstram que as políticas para a educação do campo estão postas e garantidas no papel, que se materializam nas Diretrizes, Resoluções e Leis destinadas a educação do campo, inclusive reconhece que a educação é um direito, (da educação infantil ao ensino superior), assegurando dispositivos legais que afirmam a diversidade da polução do campo, [...] compreendidas enquanto agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, trabalhadores rurais assalariados, [...] e outros que produzam suas condições materiais de existência a partir do trabalho no meio rural. (HAGE, 2014(HAGE, , p. 1169, O que a prática revela é que a Secretaria Municipal de Educação do município de Tocantinópolis negligencia, na formação, a discussão sobre a especificidade, ficando em segundo plano diante de outras prioridades, como é o caso da formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa 5 (PNAIC), que embora encampe a formação específica para o campo, nas escolas estudadas não atingiu as expectativas dos professores.…”