“…Os artigos apresentam resultados de pesquisas sobre a população prisional brasileira, em diferentes estados do país, como São Paulo (Onofre, 2016), Rio de Janeiro (Julião, 2011;Tavares, 2013), Santa Catarina (Laffin&Nakayama, 2013), Ceará (Andriola, 2013), Paraíba (Ireland& Lucena, 2013) e Pará (Araújo, Fidalgo, 2017;Souza, Oliveira, 2017). Os estudos também abordam experiências e políticas de países latino-americanos (Rangel, 2013) e a realidade específica de países como Argentina (Scarfó, Lalli&Montserrat, 2013), Colômbia (Bravo, 2017); os paradoxos da educação desenvolvida em espaços em que a pessoa está privada de liberdade (Onofre & Julião, 2013); as especificidades das mulheres privadas de liberdade como sujeitos da educação (Ireland& Lucena, 2016;Tavares, 2013;Nonato, 2011) e dos trabalhadores que atuam no sistema prisional, como educadores (Onofre, 2017;Souza& Oliveira, 2017) e os diferentes profissionais que atuam na execução penal (Silva, 2016).…”