2016
DOI: 10.1590/cc0101-32622016162651
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Abstract: RESUMO: Nos presídios brasileiros, embora a oferta educativa e de formação profissional ganhe prioridade nas propostas de reinserção de encarcerados, a educação e o trabalho mais competem do que se complementam. Partindo desse pressuposto, analisamos neste artigo esse binômio no Centro de Reeducação Feminina de João Pessoa (PB), com base em duas pesquisas realizadas com mulheres com experiência prisional. Para tanto, nos baseamos na compreensão de que educação e trabalho são fontes potenciais de aprendizagem e… Show more

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“…Diante disso medidas podem ser tomadas visando a aproximação da detenta à realidade com a qual irá se deparar ao retornar para o convívio social externo ao presídio. Dentre as mesmas pode-se evidenciar a ampliação das oportunidades de educação e trabalho e do acesso aos meios de comunicação permitidos nesse ambiente, como noticiários, revistas e jornais, possibilitando a conscientização sobre a situação do país e do mundo e consistindo em um meio de aquisição de saberes em saúde (32).…”
Section: Resultsunclassified
“…Diante disso medidas podem ser tomadas visando a aproximação da detenta à realidade com a qual irá se deparar ao retornar para o convívio social externo ao presídio. Dentre as mesmas pode-se evidenciar a ampliação das oportunidades de educação e trabalho e do acesso aos meios de comunicação permitidos nesse ambiente, como noticiários, revistas e jornais, possibilitando a conscientização sobre a situação do país e do mundo e consistindo em um meio de aquisição de saberes em saúde (32).…”
Section: Resultsunclassified
“…Os artigos apresentam resultados de pesquisas sobre a população prisional brasileira, em diferentes estados do país, como São Paulo (Onofre, 2016), Rio de Janeiro (Julião, 2011;Tavares, 2013), Santa Catarina (Laffin&Nakayama, 2013), Ceará (Andriola, 2013), Paraíba (Ireland& Lucena, 2013) e Pará (Araújo, Fidalgo, 2017;Souza, Oliveira, 2017). Os estudos também abordam experiências e políticas de países latino-americanos (Rangel, 2013) e a realidade específica de países como Argentina (Scarfó, Lalli&Montserrat, 2013), Colômbia (Bravo, 2017); os paradoxos da educação desenvolvida em espaços em que a pessoa está privada de liberdade (Onofre & Julião, 2013); as especificidades das mulheres privadas de liberdade como sujeitos da educação (Ireland& Lucena, 2016;Tavares, 2013;Nonato, 2011) e dos trabalhadores que atuam no sistema prisional, como educadores (Onofre, 2017;Souza& Oliveira, 2017) e os diferentes profissionais que atuam na execução penal (Silva, 2016).…”
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