2016
DOI: 10.1590/cc0101-32622016162557
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Abstract: RESUMO: Este artigo tematiza as relações entre as diversas áreas de conhecimento e respectivos profissionais que atuam na execução penal no sistema penitenciário brasileiro. O tema é relevante porque partimos do pressuposto de que a ressignificação dessas áreas de conhecimento pode alterar a forma como se faz educação e gestão do trabalho dentro da prisão. A tese a ser explorada no artigo problematiza a subordinação epistemológica das ciências humanas, sociais e biológicas às ciências jurídicas como causa da f… Show more

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“…Palabras clave: Casa penal; Trabajo externo; Interno; Reaparición. Silva et al (2016) defende que o ordenamento jurídico brasileiro reza que o trabalho prisional para o preso é um dever do Estado, pois o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988 dispõe que seja "promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" (Brasil, 1988).…”
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“…Palabras clave: Casa penal; Trabajo externo; Interno; Reaparición. Silva et al (2016) defende que o ordenamento jurídico brasileiro reza que o trabalho prisional para o preso é um dever do Estado, pois o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988 dispõe que seja "promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" (Brasil, 1988).…”
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“…Os artigos apresentam resultados de pesquisas sobre a população prisional brasileira, em diferentes estados do país, como São Paulo (Onofre, 2016), Rio de Janeiro (Julião, 2011;Tavares, 2013), Santa Catarina (Laffin&Nakayama, 2013), Ceará (Andriola, 2013), Paraíba (Ireland& Lucena, 2013) e Pará (Araújo, Fidalgo, 2017;Souza, Oliveira, 2017). Os estudos também abordam experiências e políticas de países latino-americanos (Rangel, 2013) e a realidade específica de países como Argentina (Scarfó, Lalli&Montserrat, 2013), Colômbia (Bravo, 2017); os paradoxos da educação desenvolvida em espaços em que a pessoa está privada de liberdade (Onofre & Julião, 2013); as especificidades das mulheres privadas de liberdade como sujeitos da educação (Ireland& Lucena, 2016;Tavares, 2013;Nonato, 2011) e dos trabalhadores que atuam no sistema prisional, como educadores (Onofre, 2017;Souza& Oliveira, 2017) e os diferentes profissionais que atuam na execução penal (Silva, 2016).…”
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“…Para isso, os presos podem ser capacitados como agentes promotores de saúde pelas equipes das UP, de tal forma a atender às diretrizes da PNAISP (BRASIL, 2014a;SILVA et al, 2016;FREITAS et al, 2016).…”
Section: Resultsunclassified