2020
DOI: 10.1590/2317-6431-2020-2384
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COVID-19 e disfagia: guia prático para atendimento hospitalar seguro - número 1

Abstract: RESUMO A pandemia da COVID-19 é associada com o novo tipo do coronavírus, o SARS-Cov-2, que causa síndrome respiratória aguda grave. Esse vírus afeta o trato respiratório superior e é transmitido, principalmente, por gotículas, espirros e aerossóis e, por isso, há um alto risco de transmissão durante os procedimentos do fonoaudiólogo que atua no ambiente hospitalar. O objetivo deste artigo foi descrever as iniciativas que podem ser adotadas pelo fonoaudiólogo que atende pacientes à beira do leito, com disfagia… Show more

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“…Através da Tabela 1 constatou-se que o hospital de combate a Covid-19 não registrou nenhum fonoaudiólogo na cidade de Manaus. Relatos da literatura, indicam que pacientes em sua maioria (72,8%) necessitam de terapia fonoaudiológica, com pelo menos 3 sessões, para poder ter uma alimentação segura, e a reabilitação da deglutição precoce favorece a saída do paciente da unidade de terapia intensiva (LIMA et al, 2020).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Através da Tabela 1 constatou-se que o hospital de combate a Covid-19 não registrou nenhum fonoaudiólogo na cidade de Manaus. Relatos da literatura, indicam que pacientes em sua maioria (72,8%) necessitam de terapia fonoaudiológica, com pelo menos 3 sessões, para poder ter uma alimentação segura, e a reabilitação da deglutição precoce favorece a saída do paciente da unidade de terapia intensiva (LIMA et al, 2020).…”
Section: Resultsunclassified
“…Além do uso de EPIs como respirador N95 ou PFF2, recomenta--se ainda roupa privativa do hospital, luvas, óculos de proteção, protetor facial de acrílico, touca e aventais descartáveis. Higienizar as mãos com água e sabão, fazer o uso constante de etanol 70% ou isopropanol 70% nas mãos, antes e depois de ter contato com o paciente, após a retirada do EPI e nas superfícies ambientas (ARAÚJO et al, 2020).…”
Section: Biossegurançaunclassified
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“…Assim como Araújo et al (2020), consideramos que a indicação do atendimento fonoaudiológico fazia-se imprescindível quando adiar esta intervenção sugeria maior risco de agravo à saúde, resultando em maior tempo de hospitalização e maior sujeição a outros agravos que o próprio ambiente hospitalar possibilitava. Ao dar entrada no hospital, o paciente positivo para Covid-19 poderia manifestar duas situações gerais relacionadas ao quadro respiratório e que demandavam cuidados fonoaudiológicos: desconforto leve ou agravado.…”
Section: Metodologiaunclassified