2020
DOI: 10.1590/2317-6431-2020-2324
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A autoadvocacia como prática de empoderamento de adolescentes com deficiência auditiva: um estudo-piloto

Abstract: RESUMO Objetivo verificar a efetividade da intervenção com atividades lúdicas grupais que visam desenvolver a autoadvocacia e a autocidadania como prática de empoderamento de adolescentes com deficiência auditiva. Métodos trata-se de um estudo experimental pré e pós-intervenção, de abordagem quantitativa e qualitativa. Participaram quatro adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, usuários de aparelho de amplificação sonora individual e/ou implante coclear, oralizados. Foram realizados cinco encontros prese… Show more

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“…Ademais, quando questionadas sobre as possíveis dificuldades e desafios que as crianças e adolescentes enfrentavam devido ao uso dos dispositivos, 18 famílias relataram que os filhos não apresentavam dificuldades ou barreiras para o uso do AASI; 16 delas referiram a grande dificuldade no entendimento de sons da fala e uso do FM na escola; 2 mencionaram existência de insegurança sobre o manuseio do dispositivo e 2 falaram que questões sociais, envolvendo a autoadvocacia (16) , que é a capacidade de falar ou agir por si mesmo, afetavam seus filhos (as).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Ademais, quando questionadas sobre as possíveis dificuldades e desafios que as crianças e adolescentes enfrentavam devido ao uso dos dispositivos, 18 famílias relataram que os filhos não apresentavam dificuldades ou barreiras para o uso do AASI; 16 delas referiram a grande dificuldade no entendimento de sons da fala e uso do FM na escola; 2 mencionaram existência de insegurança sobre o manuseio do dispositivo e 2 falaram que questões sociais, envolvendo a autoadvocacia (16) , que é a capacidade de falar ou agir por si mesmo, afetavam seus filhos (as).…”
Section: Resultsunclassified
“…Poderia ser questionado se havia, por exemplo, receio dos pais sobre a possibilidade de danificar os AASI em alguns tipos de brincadeiras ou esportes, o que faria com que eles se antecipassem em retirar os dispositivos das crianças. c) ainda que acolhidas por um serviço de reabilitação, as famílias respondentes perceberam a necessidade de mais orientação quanto ao manuseio e uso dos dispositivos auxiliares à audição, especialmente sobre o Sistema de FM/Microfone Remoto, o que aponta para a importância de uma intervenção personalizada para o empoderamento desses familiares neste sentido, com o envolvimento da equipe escolar e rede de apoio, identificadas pelas famílias como essenciais para o uso efetivo dos dispositivos auditivos pelas crianças e adolescentes com deficiência auditiva, o que concorda com a literatura recente quanto à implementação de programas específicos sobre o uso efetivo de dispositivos eletrônicos auxiliares à audição, tanto para as famílias (5,14) , como para os usuários (16) . As limitações do presente estudo foram o número amostral e os próprios questionários, que não são instrumentos validados para o português, apenas adaptados para a situação da pesquisa.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Frente ao exposto, definiu-se pela criação de avatares de representatividade (Figura 25), por meio dos quais as crianças e seus familiares tiveram a possibilidade de, no momento do cadastrado no website, selecionar perfis visuais condizentes à imagem com as quais eles se auto identificavam quanto às próprias particularidades físicas. Assim, buscou-se estimular a inclusão social, o sentido de comunidade, a formação da identidade, da personalidade e do autoconceito, o empoderamento e a autoadvocacia, fazendo jus à redução de sentimentos de preconceito e de não pertencimento (SILVA et al, 2020). Os avatares do website apresentaram-se em todas as atividades do treinamento auditivo, tornando-as mais interessantes, divertidas e auto representativas e, fundamentalmente, inclusivas.…”
Section: Identidadeunclassified