2017
DOI: 10.1590/2316-4018523
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Autoficção, memória e trauma histórico em “Uma fome”, de Leandro Sarmatz

Abstract: Metafisicamente magroSempre tive a ambição da magreza. E magro total. Metafisicamente magro. Literariamente magro. Como Kafka, como Beckett, como Graciliano. Seco, destituído de gordurinhas extras, leve a ponto de desaparecer. Já há algum tempo que venho tentando estabelecer as ligações entre magreza e literatura. Ou: magreza e boa literatura (Sarmatz, 2010, p. 119).É assim que o narrador de "Uma fome" descreve as duas aspirações que ocupam o centro de sua vida, duas ambições que rapidamente tornam-se obsessõe… Show more

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