High rates of incarceration due to drug trafficking in the last decade in southern Brazil

Abstract

Introduction: Drug-related crimes, especially drug trafficking, account for a large part of incarcerations not only in Brazil, but also worldwide. It is not clear whether the change in the drug law has contributed to the increase in the number of drug trafficking prisoners. Few studies have investigated gender differences and the growth of drug trafficking offenses in the Brazilian southern state of Rio Grande do Sul. Objective: To investigate the growth of the prison population in the state of Rio Grande do Sul, emphasizing incarcerations for drug trafficking and gender differences. Method: This was an ecological study using secondary data collected from official databases of the Brazilian National Penitentiary Department (Departamento Penitenciário [DEPEN]), affiliated with the Brazilian Ministry of Justice. Results: Between 2006 and 2015, incarcerations increased by 27% (25% men, 83% women). Incarcerations for drug trafficking accounted for 11% of total arrests in 2006 (11% men, 20% women) and 45% in 2015 (47% men, 91% women), corresponding to an increase of 427% (415% among men, 723% among women). Conclusions: Imprisonment for drug trafficking has increased considerably, especially among women. This may be due to factors such as: increase of drug trafficking, increase in the numbers of gangs in the state, and changes in the Brazilian drug law. These results highlight an emerging challenge in public health from the perspective of human rights and gender.

Eros Ou Tânatos?: Uso De Drogas Como Regulação Do Mal Estar

“…Além disso, a bebida também concorre para a redução da imunidade, aumentando a chance de o indivíduo vir a contrair a infecção(Barbosa et al, 2020).O uso de drogas, principalmente o álcool, também está relacionado ao crescimento dos casos de violência doméstica. Esse índice está aliado a outros fatores, como o aumento do estresse provocado pela pandemia, as questões econômicas e o convívio diário ampliado pela condição do isolamento social(Ornell et al, 2020). O consumo de álcool no ambiente familiar cresceu na pandemia do Covid-19, favorecendo o aumento dos casos de agressão doméstica, geralmente praticadas por homens alcoolizados que se tornam mais violentos com suas parceiras.De acordo com dados fornecidos por uma Nota Técnica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2020), ainda que nos primeiros dias da pandemia tenha havido uma queda nos registros de boletim de ocorrência (BO) por agressão decorrente de violência doméstica em todo o Brasil, os atendimentos feitos pela PM no 190 cresceram 44,9% no estado de São Paulo, comparando-se os dados entre março de 2019 e março de 2020.…”