2015
DOI: 10.1590/2236-8906-06/2015
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Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil

Abstract: -(Floristic survey from an Atlantic Forest remnant on the northern coast of Bahia State, Brazil). The Atlantic Forest in the Northeastern Brazil is composed by several physiognomies, with about 46% of its remnants located in the State of Bahia. However, floristic inventories conducted in the Atlantic Forest in the State are mostly focused in areas on the southern coast and vegetation dunes on the northern coast. Thus, this study aimed at a floristic survey of a semideciduous forest remnant located at the Fazen… Show more

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“…A análise comparativa entre a flora de espécies nativas do CSC/JBFLORAS e outros fragmentos florestais da Bahia apresentou menos de 20% de espécies comuns (similaridade). Ao se comparar a composição florística da área estudada com o fragmento florestal da Serra do Teimoso, na região sul da Bahia (Amorim et al, 2005), e da Fazenda Regional de Criação da UFBA, no litoral norte da Bahia (Alves et al, 2015), o percentual de espécies em comum é de 8,5% (n = 16). A similaridade sobe para quase 16% (n = 30), quando a flora do campus é comparada com uma análise de três florestas montanas da região sul da Bahia (Amorim et al, 2009), onde os autores encontraram 1.129 espécies de angiospermas (Tabela 2).…”
Section: Resultsunclassified
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“…A análise comparativa entre a flora de espécies nativas do CSC/JBFLORAS e outros fragmentos florestais da Bahia apresentou menos de 20% de espécies comuns (similaridade). Ao se comparar a composição florística da área estudada com o fragmento florestal da Serra do Teimoso, na região sul da Bahia (Amorim et al, 2005), e da Fazenda Regional de Criação da UFBA, no litoral norte da Bahia (Alves et al, 2015), o percentual de espécies em comum é de 8,5% (n = 16). A similaridade sobe para quase 16% (n = 30), quando a flora do campus é comparada com uma análise de três florestas montanas da região sul da Bahia (Amorim et al, 2009), onde os autores encontraram 1.129 espécies de angiospermas (Tabela 2).…”
Section: Resultsunclassified
“…Para se entender quantas espécies da flora do CSC/ JBFLORAS ocorrem em outras áreas pertencentes ao domínio Mata Atlântica foi realizada uma comparação direta entre as listas florísticas do CSC/JBFLORAS e de outros locais, como Serra do Teimoso (Amorim et al, 2005), Florestas montanas do sul da Bahia (Amorim et al, 2009), Fazenda Regional de Criação da UFBA (Alves et al, 2015), Reserva Biológica de Una (Amorim et al, 2008), Parque Nacional Histórico (PARNA) do Monte Pascoal Amorim, 2005) e Reserva Natural da Vale (Rolim et al, 2016). Após obter o número de espécies comuns ocorrentes no CSC/JBFLORAS e na outra área, verificou-se qual o percentual referente ao total de espécies ocorrentes no CSC/JBFLORAS.…”
Section: Comparação De Listas Florísticasunclassified
“…Das espécies apresentadas, 187 ocorreram na fisionomia arbustiva-herbácea, 304, na arbustiva e 247, na arbórea, sendo 23 comuns a todas as fisionomias. As famílias com mais espécies foram a Leguminosae (41), Cyperaceae (40), Poaceae (38), Orchidaceae (30), Euphorbiaceae (27), Rubiaceae 24, Melastomataceae (21) e Bromeliaceae (20). Foram identificadas espécies comuns a Caatinga, Cerrado, Floresta Estacional, Restinga, entre outras fisionomias, o que corrobora a classificação do local como área de tensão ecológica.…”
Section: áReas De Contato Ou Tensão Ecológicaunclassified
“…Tabela 1 e Figura 3). Em um levantamento florístico em remanescente de Floresta Estacional Semidecidual (11º55'S, 38º08'W), no município de Entre Rios, próximo ao litoral norte da Bahia,Alves et al (2015) [30] registraram 192 espécies distribuídas em 139 gêneros e 59 famílias. Das espécies amostradas, 39% são arbóreas, 31% são arbustivas, 21% são trepadeiras herbáceas ou lenhosas, 8% são ervas e 1% são epífitas.…”
unclassified
“…Nas últimas décadas, vários estudos florísticos regionais e locais registraram espécies da família Solanaceae e representantes do gênero Solanum no Brasil, especialmente para o Nordeste (Agra et al 2004(Agra et al , 2009Barbosa et al 2004;Agra 2006Agra , 2009Barbosa et al 2011;Sampaio 2013;Alves et al 2015), mas também para outras regiões do País (Augusto & Edésio 1943;Rambo 1961;Smith & Downs 1964, 1966Carvalho 1985Carvalho , 1997aBarbará & Carvalho 1996;Carvalho et al 2001;Mentz et al 2007;Mentz & Oliveira 2004;Soares et al 2011;Lima et al 2014). Há ainda trabalhos em escala mais ampla focados na diversidade e distribuição das "espécies espinhosas" de Solanum (Agra 1999(Agra , 2007; revisões de táxons infragenéricos Agra 2000;Stern et al 2013;Gouvêa 2016); e várias espécies novas descritas nos últimos cinco anos (Giacomin et al 2013;Giacomin & Stehmann 2014;Knapp et al 2015;Sampaio & Agra 2016;Agra & Stehmann 2016;Stehmann & Moreira 2016;Gouvêa & Stehmann 2016).…”
Section: Introductionunclassified