A percepção do cuidado centrado na mulher por enfermeiras obstétricas num centro de parto normal

Jacob, Tatianni de Nazaré Oliveira; Rodrigues, Diego Pereira; Alves, Valdecyr Herdy; Ferreira, Elisângela da Silva; Carneiro, Márcia Simão; Penna, Lúcia Helena García; Bonazzi, Vera Cristina Augusta Marques

doi:10.1590/2177-9465-ean-2021-0105

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“…Já para Jacob et al, (2022) foi estudado a percepção da atuação das enfermeiras obstétricas em relação à assistência às mulheres atendidas em um Centro de Parto Normal. Entende-se que a percepção do cuidado atribuído à enfermagem obstétrica se fundamenta no campo da humanização do pré-natal e nas ações de cuidado alinhadas às evidências científicas, fisiológicas e de autonomia da mulher no cuidado obstétrico.…”

Section: )unclassified

“…Vale destacar que ao longo dos anos foi-se observado os avanços na legislação em busca de estabelecer um padrão de humanização nos serviços de saúde para um parto humanizado, dentre esses padrões podemos citar a Lei Federal 11.108/2005 que prevê a permissão da presença de um acompanhante junto à parturiente no trabalho de parto, parto e pós-parto; Lei 11.634/2007 que dispõe sobre o direito da gestante conhecer e ter a vinculação à maternidade onde receberá a assistência no âmbito do SUS. E a Portaria Nº 1.459/2011 que instituiu no âmbito do Sistema Único de Saúde a Rede Cegonha (JACOB et., 2022).…”

Section: Introductionunclassified

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Violência Obstétrica E a Autonomia Da Mulher Durante O Período Gravídico E Puerperal

Almeida¹,

Santos²,

Gomes³

et al. 2023

REMS

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Objetivo: Esta revisão integrativa, tem como objetivo analisar a autonomia da mulher e a existência da violência obstétrica em vários âmbitos que englobam o processo gravídico, desde o pré até o pós-parto. Metododogia: Essa revisão foi realizada através das bases de dados Scientific Eletronic Library Online e PubMed, utilizando os descritores “Violência obstétrica”, “Direito sexual e reprodutivo”, “Humanização da assistência” e “Autonomia pessoal” entre os anos 2017 e 2022. Resultados: Sendo assim, foi pré-selecionado 598 artigos. Após o refinamento foram utilizados 13 artigos para a criação do presente trabalho. Conclusão: E conclui-se que a violência obstétrica é uma realidade em várias unidades de saúde do pais, há uma resistência a essa conceituação, e também uma limitação em relação aos estudos que referem a ao direito sexual e reprodutivo e humanização da assistência.

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Section: )unclassified

Section: Introductionunclassified

Violência Obstétrica E a Autonomia Da Mulher Durante O Período Gravídico E Puerperal

Almeida¹,

Santos²,

Gomes³

et al. 2023

REMS

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Philosophy of Maternity Nursing: Women Centered Care

Nastiti

Pandin

Nursalam

2022

Preprint

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Introduction: Maternity nursing is a discipline part of nursing that focuses on the degree of health of women in this stage of life as the main object. Various women's health problems that occur at this time along with the rapid development of technology have become a challenge for maternity nursing as a comprehensive care service to continue to develop for the better and collaborate with other sciences. The purpose of this paper is to explain the current conditions in Indonesia and the world regarding maternity nursing that supports women's health and quality of life. Method: This article was compiled through a literature search for the authenticity of this study using articles in English, Sciencedirect, PubMed, Scopus, Research Gate, and Google Scholar from 2015 to 2022. Result: The results of the literature search show that currently, maternity nursing continues to develop and is centered on women at every stage of life. Research is currently being carried out on women's welfare, autonomy, and women's empowerment, such as the decision to use contraception and the best care during pregnancy and childbirth. Keywords: maternal care; nursing; maternity; women's health

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Indicadores Obstétricos E Neonatais De Partos Assistidos Por Residentes De Enfermagem Obstétrica – Um Estudo Transversal

Fonsêca Marinho,

De Vasconcelos Monteiro,

Gomes da Costa Escoto Esteche

et al. 2023

Rev. Enferm. Atual In Derme

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Objetivo: caracterizar os indicadores obstétricos e neonatais das práticas de assistência aos partos assistidos por residentes de enfermagem obstétrica em um Centro Obstétrico de uma maternidade de referência do Estado do Métodos: estudo quantitativo, retrospectivo, com delineamento transversal e abordagem descritiva. A pesquisa foi realizada através dos livros de Registro dos partos. Foram analisados 180 instrumentos de coleta de dados. Resultados: As gestantes tinham faixa etária predominante entre 15 e 25 anos, 74 (41,1%) primíparas, 140 (77,8%) foram admitidas em trabalho de parto ativo, 159 (86,6%) tiveram acompanhante de sua escolha. As parturientes que receberam ocitocina para correção da dinâmica uterina e analgesia farmacológica para alívio da dor foram 19 (10,6%) e 10 (5,6%) respectivamente. Percebeu-se que houve associação estatística significante entre paridade e laceração perineal mostrando uma relação entre uma menor paridade e a presença de laceração. Quanto a idade gestacional 170 (94,4%) eram gestações a termo. Todos 180 (100%) recém-nascidos receberam Apgar igual ou maior que 8 no 5º minuto, destes foram colocados em contato pele a pele com a mãe 174 (96,7%). Quanto a posição de parir a mais adotada foi a semissentada 108 (60%), todas as 180 (100%) mulheres utilizaram métodos não farmacológicos de alívio da dor. Conclusão: os residentes de enfermagem obstétrica adotaram boas práticas de atenção ao parto e nascimento, norteados por evidência cientifica e assistência humanizada, acarretando desfechos maternos e neonatais favoráveis.

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A percepção do cuidado centrado na mulher por enfermeiras obstétricas num centro de parto normal

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