“…Dessa forma, resulta para a profi ssão um caráter de invisibilidade e desvalorização, contribuindo para a divisão de gênero e para um histórico de lutas travadas por seus direitos. (11) Por isso, a constituição histórica da profi ssão infl uencia na sua construção social ainda na contemporaneidade, com referências aos diferentes estereótipos de anjos, santas, feiticeiras, prostitutas, heroínas, leigas e auxiliares de médicos. Estes provocam uma percepção de que não é necessária formação e contínua capacitação profi ssional para exercer o cuidado e, consequentemente, desvalorizam todo o arcabouço científi co que pautam o ser/fazer profi ssional da Enfermagem.…”