“…Segundo Pacheco; Goldim (2019), o CPP deve ser prestado por profissionais com diferentes formações, como médicos, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos e capelães. Os estudos apontam que a aproximação dos profissionais com diferentes graduações pode melhorar os resultados clínicos, os índices de mortalidade e a satisfação do paciente, como também pode ampliar a realização profissional (Caneppele et al, 2020). Assim, a tomada de decisões e a assistência ao infante deve abranger a interdependência dos diversos conhecimentos dos envolvidos, o que permite tratar o enfermo de forma holística e integrada, com vistas a acolher, e a amenizar os sofrimentos e os medos apresentados pelo paciente e seus parentes (Dei Santi et al, 2020).…”