Objetivo: identificar os principais padrões de uso da fauna silvestre, o consumo da carne desses animais no país e identificar os principais padrões de uso desses vertebrados silvestres nas grandes regiões brasileiros.
Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com caráter de estudo descritivo e abordagem qualitativa, em que foi realizada nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Science Direct, Scopus, Web of Science, Periódicos CAPES e Scientific Electronic Library Online (SciELO) entre os anos de 2012 e 2022.
Resultados e Conclusão: Mediante as buscas realizadas, verificou-se que o uso de animais para fins medicinais, alimentar, domesticação ou econômico remonta aos tempos pré-históricos, quando os seres humanos começaram a utilizar a natureza para curar suas enfermidades. As primeiras evidências do uso de plantas medicinais datam de cerca de 60.000 a.C., quando os homens das cavernas utilizavam folhas, raízes e cascas de árvores para tratar feridas e doenças.
Implicações da pesquisa: A pesquisa destaca que a prática de usar animais para fins medicinais, alimentares e culturais remonta a tempos pré-históricos. Isso ressalta a longa história da relação entre seres humanos e fauna. A pesquisa enfatiza a rica biodiversidade do Brasil, abrigando uma grande variedade de espécies animais. No entanto, também destaca as ameaças enfrentadas por essa biodiversidade, incluindo o desmatamento, a urbanização e a caça ilegal.
Originalidade/valor: A pesquisa aborda um tema complexo que envolve ecologia, biodiversidade, cultura, economia e legislação. Essa abordagem multidisciplinar permite uma compreensão mais completa das questões relacionadas à exploração da fauna.