Descolonização do Saber: Paulo Freire e o pensamento indígena brasileiro

Abstract

RESUMO Este trabalho parte da ontologia do oprimido (Chabalgoity, 2015) subjacente à educação intercultural (Oliveira, 2015) proposta por Paulo Freire na busca por vislumbrar o olhar freireano a respeito da situação indígena brasileira. Constata que os povos originários, impedidos da condição de ser pelas estruturas de opressão da civilização ocidental, irrompem contra elas e realizam sua vocação para ser mais através de um pensamento insurgente. Procura-se, então, verificar as possíveis contribuições em articulação de ambas as correntes filosóficas, freireana e indígena brasileira, para os contextos educacional e epistêmico atuais em uma perspectiva decolonial.

Experimental museology: institutions, representations, users,

“…Indeed, museums are not well-visited even when admission fees are very low, since a significant part of the population feels that they do not have the necessary knowledge to engage in such experiences (Goulding, 2013). However, museums can be a locus of emancipation when public access is improved (Castro, 2013(Castro, , 2016. Our perspective is based on the notion of museums' educational purpose (ICOM, 2015) and Alderoqui and Pedersoli's (2011) application of John Dewey's experimental pedagogy of learning and knowledge construction in the museum.…”