2019
DOI: 10.1590/2175-3369.011.e20190061
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Smart Cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte

Abstract: Resumo Este texto analisa o estado da arte das Smart Cities no Brasil e em Portugal, procurando mapear e caracterizar os projetos existentes, identificar os serviços/setores objeto de inovação e os principais constrangimentos e desafios nos dois países. Recorrendo a uma revisão da literatura sobre o tema, os resultados mostram que, apesar de as Smart Cities configurarem já uma política de modelação urbana, evidenciada por índices e rankings, ambos os países parecem não ter ultrapassado uma primeira fase (Smart… Show more

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“…Podese concluir, conforme Silva et al (2012), que para a transformação de uma cidade convencional em uma Smart City não existe uma única forma absoluta, mas sim estratégias diferentes para contextos específicos, de acordo com as características da cidade que deseja implantar um dado modelo, respeitando suas especificidades econômicas, sua cultura e a política de seu território. Desse modo, o conceito por trás de uma Smart City advém da criação da infraestrutura, tecnologia e condições de governança que possam ser capazes de gerar uma inovação social e, com isso, resolver problemas de sustentabilidade, inclusão, qualidade de vida e mobilidade, por meio de seus agentes locais com os próprios cidadãos, universidades, governo e empresas (Alves et al, 2019). A seguir, destacam-se alguns modelos associados às Smart Cities presentes na literatura.…”
Section: Smart Cities: Conceito Evolução E Característicasunclassified
“…Podese concluir, conforme Silva et al (2012), que para a transformação de uma cidade convencional em uma Smart City não existe uma única forma absoluta, mas sim estratégias diferentes para contextos específicos, de acordo com as características da cidade que deseja implantar um dado modelo, respeitando suas especificidades econômicas, sua cultura e a política de seu território. Desse modo, o conceito por trás de uma Smart City advém da criação da infraestrutura, tecnologia e condições de governança que possam ser capazes de gerar uma inovação social e, com isso, resolver problemas de sustentabilidade, inclusão, qualidade de vida e mobilidade, por meio de seus agentes locais com os próprios cidadãos, universidades, governo e empresas (Alves et al, 2019). A seguir, destacam-se alguns modelos associados às Smart Cities presentes na literatura.…”
Section: Smart Cities: Conceito Evolução E Característicasunclassified
“…En el segundo, la tecnología digital coordina, pero no se eliminan las actividades desordenadas de la cité, sino que se estimula a sus habitantes para que hagan frente a problemas complejos y contemplen las diferencias humanas a través de alternativas abiertas, democráticas, hermenéuticas, tolerantes, igualitarias, promotoras de inteligencia viviente y bajo tecnología desempaquetada, accesible, barata y centrada en conocimientos libres. Estas críticas también suponen, como señalan Alves et al (2019) evaluando proyectos en Brasil y Portugal, una evolución del concepto que quiere salirse de las limitaciones tecnológicas e implicar co-creación urbana con los habitantes y ciudadanos que asumen posturas activas como promotores de proyectos de innovación y de mejora de la calidad de vida en términos de inclusión, participación, compromiso democrático, acceso a información y toma de decisiones descentralizada, distribuida y orientada por la comunidad (ejemplo preferido de gran parte de la bibliografía es Barcelona).…”
Section: Smart Citiesunclassified
“…Na literatura, as classificações de Smarts Cities existentes são geralmente apresentadas em diferentes estágios/gerações modelares entre um desenvolvimento urbano "technology-driven" e "citizen-co-creation", configurando polos de tensão entre múltiplas fases intermédias de integração tecnológica ao nível da cidade (Alves, Dias & Seixas, 2019).…”
Section: O Direito De Acesso à Informação Públicaunclassified