“…Para a categoria socioespacial, por sua vez, destaca-se que os temas tratados englobam relações perceptuais dos cidadãos com elementos territoriais da paisagem, como usos de espaços públicos -um texto sobre o Brasil (Camara;Moscarelli, 2019); graus de caminhabilidade -um sobre a Colômbia em Páramo e Burbano ( 2019); e fatores habitacionais -um pertinente à situação brasileira (Rodrigues et al, 2015), e outro à do México (Ruiz Hernández, 2015). Também abordam componentes tanto culturais, notadamente voltados ao patrimônio histórico -um trabalho para a Venezuela (Briceño-Avila, 2018), e mais um para o México (Rey Pérez, 2017), quanto sociais propriamente ditos, envolvendo participação da sociedade -um para o âmbito nacional (Mussi, 2018), e outro para o mexicano (Orozco Hernández; Álvarez Arteaga; Reyes Zuazo, 2020), além de características intangíveis e efêmeras (Yépez-Collantes, 2019), incluindo cenários noturnos de áreas urbanizadas -especificamente no país (Fernandes;Moura;Costa, 2018). Neste e em alguns enquadramentos de análise, é reincidente o enfoque de problemas vinculados à segurança urbana -com diferenciação para uma referência sobre o Chile (Valenzuela-Aguilera, 2016).…”